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30 de outubro de 2008

Open Benjamins - França, Sub-12

O dia de ontem revelou-se uma jornada verdadeiramente vitoriosa para a representação portuguesa em França.
O campeão nacional Sub 12, José Maria Moya (GC Portugal), jogou frente ao catalão Alberto Nieto Serrano. Depois de ceder o primeiro set por 1/6 a favor de Serrano, o atleta português “arrancou uma recuperação cinco estrelas,” segundo o ‘capitão’ José Mário Silva. Na segunda partida, Moya “manteve sempre a bola mais profunda, não dando tantos pontos ao adversário”, o que lhe valeu uma vitória “na raça” por 7/5. O terceiro set, foi também muito disputado. O português começou mal, 0/3, mas “depressa acalmou e virou o resultado para 7/4”.
Eduardo Paulo (CT Estoril) defrontou o egípcio Ismail Hamavy e demonstrou toda a sua superioridade numa vitória incontestável, tal como os parciais indicam: 6/0 e 6/0.
Nos femininos, a campeã nacional Sub 12, Daniella Silva (Vilamouraténis), derrotou a suíça Chiara Grimm por 6/3; 4/6; (7/2). Daniella volta hoje a jogar frente à francesa Margot Sturchler.
Matilde Fernandes (AA Coimbra), depois de ter levado de vencida a sueca Arezo Ghannadan por 7/5 e 6/3 num encontro em que demonstrou bastante potencial, “batendo muito bem”, acentuou José Mario Silva, acabou por não conseguir ultrapassar a francesa Jade Authouart em dois sets: 6/4 e 6/3 naquele que foi um “jogo bastante equilibrado. O ‘capitão’ José Mario acentuou mesmo que pequena atleta lusa “está no bom caminho”.
Hoje ainda, tanto José Maria Moya, como Eduardo Paulo voltam à competição defrontando os franceses Damian Bayard e La Fleche, respectivamente.
O torneio de Gradignan continuará ao longo da semana e terá o seu término no próximo sábado, dia 1 de Novembro.
In: FPT

12 comentários:

  1. Um pouco ridículo o "verdadeiramente vitoriosa", pois estes meninos caíram logo na 1ª ronda do Quadro Principal. Este PNDT é assim, um fazer de conta…Os miúdos são pouco ou nada acompanhados pelos Capitães das várias selecções, tirando claro está os nomes que toda a gente conhece, Joana Valle Costa, Sofia Araújo, Patrícia Martins, Frederico Silva, Gonçalo Loureiro, Vasco Mensurado e Bernardo Lemos.

    TF

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  2. Concordo , o PNDT é mera fachada.
    Reunem dezenas de miúdos em supostos encontros de observação , e nada tem continuidade. Não se faz um relatório , encontros com os treinadores.........nada.
    Claro que há uns protegidos (alguns são mesmo melhores que os outros) , mas então parem de enganar os "outros" , com os estágios e as observações fantasiosas.

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  3. A Daniella ganhou a consolação

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  4. fachada é virem dizer mal para aqui... pq até hoje ainda n se tinha feito feito deste genero, agora que se fez e tá a dar resultados, voçes vêm para aqui mandar postas de pescada!
    DF

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  5. Convocar dezenas só para encher é fachada. Ninguém , suponho eu , está contra juntar os miúdos. O que eu coloco em causa é o abandono a que todos são votados , com a excepção dos tais 4 ou 5 eleitos, que farão carreira no ténis independentemente de qualquer PNDT.

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  6. já agora que me diga quais sao os da excepçao!!!!

    DF

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  7. É um erro crasso apoiar aqueles que não precisão de apoio...Outro erro muito sensível prende-se com a evolução do tenista. Passo a explicar: cada jogador tem uma evolução muito específica, e normalmente aqueles que têm uma evolução continuada dão em melhores jogadores. Alguns jovens jogadores que aqui são apresentados como craques já se treinam muitas horas por dia, por isso já estão a dar quase tudo o que têm, para mim este jogador tem pouca margem de evolução. Um jogador de futuro (com talento) deve dos 10 aos 14/15 anos treinar só em termos técnicos e não se preocupar com resultados mas sim com a sua qualidade técnica e acreditar nisso sem vacilar, se assim for chegará lá. O problema (em Portugal) é que estes jogadores acabam por desistir antes. Que seria de Tsonga e Federer se tivessem nascido em Portugal???...

    Jorge Castro

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  8. É um erro crasso apoiar aqueles que não precisão de apoio...Outro erro muito sensível prende-se com a evolução do tenista. Passo a explicar: cada jogador tem uma evolução muito específica, e normalmente aqueles que têm uma evolução continuada dão em melhores jogadores. Alguns jovens jogadores que aqui são apresentados como craques já se treinam muitas horas por dia, por isso já estão a dar quase tudo o que têm, para mim este jogador tem pouca margem de evolução. Um jogador de futuro (com talento) deve dos 10 aos 14/15 anos treinar só em termos técnicos e não se preocupar com resultados mas sim com a sua qualidade técnica e acreditar nisso sem vacilar, se assim for chegará lá. O problema (em Portugal) é que estes jogadores acabam por desistir antes. Que seria de Tsonga e Federer se tivessem nascido em Portugal???...

    Jorge Castro

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  9. Concordo. Em Portugal as equipas técnicas da Federação olham para o curto prazo e apostam sempre nos mesmos. Neste torneio foi o Moya e o Eduardo Paulo , porque foram os finalistas do Nacional , caso contrário quem ia a França eram os do costume.

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  10. ... porque os "ditos do costume" são os que ainda lutavam e faziam resultados!!!
    Parabéns a estes atletas e ao seleccionador que os acompanhou.

    JC

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  11. Não me parece que em Portugal se treine assim tantas horas como querem aqui dizer daqueles que obtêm melhores resultados, até porque me parece que as condições escolares em Portugal não são as melhores para o fazer, e também não me quer parecer que os mencionados já tenham deixado a escola, portanto devemos dar mérito a quem o tem e não arranjar continuadamente desculpas para tudo o que corre menos bem!
    Até porque qualquer um desses miúdos que falaram pelo que conheço ainda nenhum faz bidiarios e lá fora qualquer miudo que queira jogar tenis mais a sério, com as idades destes, já treinam o dobro ou o triplo!
    Margem de progressão têm sempre até porque um miúdo com 10 anos não tem a mesma força ou potencial físico que poderá ter aos 14 ou 15 anos de modo que há sempre evolução, mas para concluir o meu parecer o melhor é trabalhar, até porque há muitas vertentes de progressão não só a técnica!

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  12. Desculpe la mas o anonimo 11:11 nao deve percebr muitode tenis, porque se ate aos 15 anos eles so se preocuparem com os termos tecnicos ... Eles aos 15 anos ja devem tar a jogar ITFs, por isso imagine o seu filho ir jogar roland garros, e em campo em vez de estar concentrado em estar concentrado...nao! Esta concentrado em fazer o C na direita ,se acaba bem o movimento , se no serviço atira bem a bola ao ar.

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