A campeã nacional de Sub 18, Maria João Koehler, impôs-se a Magali de Lattre, quarta cabeça-de-série, pelos parciais de 6/3 e 6/0, esta tarde, na primeira ronda feminina do Campeonato Nacional Absoluto 2008, prova que decorre no Clube de Ténis do Estoril. Catarina Ferreira (3.ª CS), Ana Nogueira e Bárbara Luz, campeã nacional de Sub 16, também venceram nos encontros inaugurais e seguem para os quartos-de-final. Neuza Silva (1.ª CS) e Frederica Piedade (2.ª CS) só jogam amanhã. No torneio masculino, Pedro Sousa, vice-campeão nacional absoluto de 2007, desistiu no encontro frente a Francisco Dias, campeão nacional de Sub 16 e Sub 18, no segundo set, depois de ganhar o primeiro (6/3 e 0/4). Uma lesão no ombro direito obrigou Sousa a abandonar o embate da primeira ronda masculina.
Moralizada pela conquista do ceptro no Nacional Individual de Sub 18, no último sábado, Maria João Koehler protagonizou a primeira surpresa da prova, mas apesar dos pesados parciais, a jovem de 15 anos recusou falar em facilidades: “Não foi um jogo fácil. Não sei se o resultado ilustra aquilo que foi o jogo. Tinha noção de que iria ser duro”. Muitas vezes conotada como jogadora preferencialmente de piso rápido, a portuense diz sentir-se muito à vontade na terra batida, onde se joga este certame: “O meu jogo enquadra-se melhor em piso rápido, mas em terra batida é também eficaz e hoje joguei bem”. E quanto à próxima ronda [defrontará Ana Nogueira]? “Será para jogar bem. A ideia é pensar jogo a jogo”, referiu a talentosa ‘esquerdina’, que vê o Nacional Absoluto como uma prova de muita responsabilidade para si e explica porquê: “Depois de ter sido convocada para a Selecção Nacional da Fed Cup [em Janeiro deste ano], onde estive entre as quatro melhores jogadoras portuguesas, gostava de justificar essa escolha neste torneio, um dos mais importantes do ano”.
Desiludida, mas conformada, Magali de Lattre apontou a falta de confiança e o bom nível da adversária como razões fulcrais para a eliminação. “Não entrei bem no jogo. Estive parada um mês e meio devido a um parasita no pé e só comecei a treinar na semana passada. A confiança não era muita e a Maria João está a jogar muito bem, além de estar mais rodada. Acho que pode criar mais surpresas na prova”, disse a campeã nacional de 2005, que indicou Neuza Silva, Frederica Piedade e Ana Nogueira como principais favoritas à vitória final.
Depois de nove semanas consecutivas em competição, Francisco Dias, que conquistou os títulos nacionais de cadetes e juniores, diz continuar em forma e “pronto para defrontar qualquer adversário, muito embora esteja ciente de que o nível dos jogadores deste campeonato é nitidamente superior” do que aquele que encontrou nas últimas provas. “Este é um nível difícil mas não impossível de alcançar” sublinha, confiante e ciente de que tem de fazer uso das suas armas. Neste momento, Francisco está “concentrado no jogo e na prestação individual sem pensar em resultados”.
Hugo Anão, quarto pré-designado, venceu José Ferreira (6/0 e 6/1), garantindo assim o apuramento para os oitavos-de-final, onde defrontará Francisco Dias. Manuel Marcelo, Vasco Pascoal, Gonçalo Falcão, Bruno Pedro, Nuno Almeida., Tomás Valle Costa, José Ricardo Nunes, Nuno Páscoa e Filipe Rebelo também seguem em prova no quadro masculino. Rui Machado, Leonardo Tavares, João Ferreira, Diogo Mota e Paulo Joaquim já tinham consumado ontem a presença nos ‘oitavos’.
Moralizada pela conquista do ceptro no Nacional Individual de Sub 18, no último sábado, Maria João Koehler protagonizou a primeira surpresa da prova, mas apesar dos pesados parciais, a jovem de 15 anos recusou falar em facilidades: “Não foi um jogo fácil. Não sei se o resultado ilustra aquilo que foi o jogo. Tinha noção de que iria ser duro”. Muitas vezes conotada como jogadora preferencialmente de piso rápido, a portuense diz sentir-se muito à vontade na terra batida, onde se joga este certame: “O meu jogo enquadra-se melhor em piso rápido, mas em terra batida é também eficaz e hoje joguei bem”. E quanto à próxima ronda [defrontará Ana Nogueira]? “Será para jogar bem. A ideia é pensar jogo a jogo”, referiu a talentosa ‘esquerdina’, que vê o Nacional Absoluto como uma prova de muita responsabilidade para si e explica porquê: “Depois de ter sido convocada para a Selecção Nacional da Fed Cup [em Janeiro deste ano], onde estive entre as quatro melhores jogadoras portuguesas, gostava de justificar essa escolha neste torneio, um dos mais importantes do ano”.
Desiludida, mas conformada, Magali de Lattre apontou a falta de confiança e o bom nível da adversária como razões fulcrais para a eliminação. “Não entrei bem no jogo. Estive parada um mês e meio devido a um parasita no pé e só comecei a treinar na semana passada. A confiança não era muita e a Maria João está a jogar muito bem, além de estar mais rodada. Acho que pode criar mais surpresas na prova”, disse a campeã nacional de 2005, que indicou Neuza Silva, Frederica Piedade e Ana Nogueira como principais favoritas à vitória final.
Depois de nove semanas consecutivas em competição, Francisco Dias, que conquistou os títulos nacionais de cadetes e juniores, diz continuar em forma e “pronto para defrontar qualquer adversário, muito embora esteja ciente de que o nível dos jogadores deste campeonato é nitidamente superior” do que aquele que encontrou nas últimas provas. “Este é um nível difícil mas não impossível de alcançar” sublinha, confiante e ciente de que tem de fazer uso das suas armas. Neste momento, Francisco está “concentrado no jogo e na prestação individual sem pensar em resultados”.
Hugo Anão, quarto pré-designado, venceu José Ferreira (6/0 e 6/1), garantindo assim o apuramento para os oitavos-de-final, onde defrontará Francisco Dias. Manuel Marcelo, Vasco Pascoal, Gonçalo Falcão, Bruno Pedro, Nuno Almeida., Tomás Valle Costa, José Ricardo Nunes, Nuno Páscoa e Filipe Rebelo também seguem em prova no quadro masculino. Rui Machado, Leonardo Tavares, João Ferreira, Diogo Mota e Paulo Joaquim já tinham consumado ontem a presença nos ‘oitavos’.
In: FPT
Pena o Sousa hoje.Parece que as lesões não largam este atleta.Força Sousa,ultrapassa mais esta.
ResponderEliminarQuando as lesões não largam um atleta, é porque algo está errado na forma como o atleta prepara e conduz o seu programa competitivo.
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