Depois do arranque em Setembro com o ex-número um português Rui Machado e o número 14 mundial de juniores de 2006 Pedro Sousa, o ‘Team Lagos’ apresenta os mais recentes elementos que escolheram aderir ao projecto de alta competição idealizado por João Lagos e Manuel de Sousa: o actual número dois português Gonçalo Nicau, o recente finalista do Masters FPT/Cima Tiago Godinho e o internacional Diogo Rocha.
«O ‘Lagos Team’ é ainda um projecto em formação, mas que parte de um patamar já muito elevado», revela João Lagos. «Congratulo-me pela recente adesão de jogadores portugueses tão credenciados como o Gonçalo, o Tiago e o Diogo – uma adesão qualitativa que vem fortalecer ainda mais o grupo, numa altura em que continuamos a finalizar a composição da estrutura técnica e a analisar tanto potenciais candidaturas como as infrastruturas de Monsanto que servem de base de treino».
Os novos ‘recrutas’ juntam-se ao grupo a partir do início de Janeiro. Para além dos seis jogadores já conhecidos, o ‘Lagos Team’ mantém-se atento a tenistas portugueses de vários escalões etários com o potencial tenístico requerido e a ambição de chegar mais longe. Os nomes ainda estão no sigilo.
«O ‘Lagos Team’ é ainda um projecto em formação, mas que parte de um patamar já muito elevado», revela João Lagos. «Congratulo-me pela recente adesão de jogadores portugueses tão credenciados como o Gonçalo, o Tiago e o Diogo – uma adesão qualitativa que vem fortalecer ainda mais o grupo, numa altura em que continuamos a finalizar a composição da estrutura técnica e a analisar tanto potenciais candidaturas como as infrastruturas de Monsanto que servem de base de treino».
Os novos ‘recrutas’ juntam-se ao grupo a partir do início de Janeiro. Para além dos seis jogadores já conhecidos, o ‘Lagos Team’ mantém-se atento a tenistas portugueses de vários escalões etários com o potencial tenístico requerido e a ambição de chegar mais longe. Os nomes ainda estão no sigilo.
Gostei da iniciativa do João Lagos. O ténis precisa de investimentos e de gente capacitada, e os empreendimentos administrados pelo João ( Lisboa-Dakar, Estoril Open) demonstram isso. O que eu gostaria de ver, era uma maior união entre os dirigentes da FPT e os que trabalham em prol do ténis, para que os resultados fossem mais e melhores. Não foi isso que se viu em 2006, principalmente na realização do Estoril Open e FED Cup. Mas estamos em 2007. Uma nova esperança.
ResponderEliminar