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1 de fevereiro de 2008

Mais um para reflectir....

A parceria www.bolamarela.com com o Prof. César Coutinho é de saudar e o André não se importará que eu faça referência a mais uma excelente contribuição de um dos mais importantes teorizadores sobre ténis em Portugal.
Aproveito para retribuir as gentilezas aí publicadas e convido-vos a uma leitura muito atenta:

12 comentários:

  1. leiam que vale a pena
    assim nao se ira dizer tanto disparates

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  2. É um bom texto do Coutinho , sem dúvida , o diagnóstico da doença está feito. Faltam as soluções para o caso concreto de Portugal.

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  3. o texto está muito bom e mostra que há gente com vontade de ajudar a modalidade.

    Vejam o César, o site, este blog..pode começar a haver forças que se possam juntar para mudar as coisas...

    pelo menos vontade há!

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  4. O diagnóstico parece-me correcto, embora o texto seja por vezes confuso e a prosa nem sempre escorreita.

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  5. Pois sim...
    Claro...
    E soluções???
    Fazer análises é muito bonito!
    Sem ofensa, é claro prof. Coutinho!
    Mas, e o resto?
    Não vi qualquer ideia pragmática!

    Deixo aqui uma sugestão... útil!
    E que tal a FPT fazer um acordo com uma empresa de bolas!
    O elemento essencial do nosso desporto não é nada barato!
    Realizando esta parceria, envolvendo naturalmente milhares de bolas, estas seriam muito mais baratas!
    Não?!
    E isto não é nada inédito!!!
    A federação francesa tem preços especiais para os seus clubes filiados, pra todo e qualquer material!!!
    Sem discutir a importância destas análises, não posso deixar de dizer que elas pecam pela apresentação de soluções e, elemento deveras importante, adequadas à nossa realidade!
    Modelos que funcionam "lá fora", não têm que ter obrigatoriamente sucesso no nosso país!!!

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  6. Parabéns Cesar,óptimo artigo, e ao contrario do Srºanónimo das 17.44, acho que o Cesar deu apresentou várias soluções, ou seja, deu exemplos do que outras federações fizeram, e podiamos copiar uma delas, copiar bem não é feio.
    César gostaría de lhe colocar uma questão,gostaría de saber, conhecendo o Cesar mto bem a realidade Portuguesa actual, se existe algum clube em Portugal a trabalhar bem para formar jogadores profissionais , sabendo obviamente do pouco apóio da FPT?obg

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  7. "deu exemplos do que outras federações fizeram"

    Ora, aqui está!!!
    É evidente que copiar não é feio!
    A questão é que as realidades e todo o seu contexto envolvente é DIFERENTE!!!
    A contextualização e a conjuntura são elementos a registar!
    Ou por acaso acham razoável que o presidente da FPT se refira à necessidade de um claro aumento de licenças e o respectivo exame médico desportivo como "um pequeno incómodo" (e estou a citar o último editorial FPT!)
    Sejamos sérios... sff!!!

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  8. Compreendo e respeito a sua opinião, mas não é questão de seriedade,mas o cerne da questão é a falta de €€€€.Não há patrocinadores pq não existe visibilidade na comunicação social e não existe retorno do investimento., e tb não é com aumento de licenças q vamos lá.Para a nossa fpt ter mais €€€ temos forçosamente ter mais e melhor fredericos gil, neuzas.Acho que a nossa fpt, caso o gastão e a michele sejam realmente o que se espera deles será a grande oportunidade para o nosso ténis e espero q a nossa fpt esteja preparada, Não podemos deixar passar essa mediatização.

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  9. Peço desculpa, mas não posso deixar de retorquir!
    Não posso estar mais em desacordo consigo!
    O caso das licenças / nº de praticantes é fulcral e flagrante!
    Com um universo de... digamos 10000 jogadores oficiais, sim porque quando se fala em 200000 praticantes, estes oficialmente não existem, o peso institucional da FPT é pura e simplesmente reduzido!!!
    Que influência e poder de persuação pode ter uma federação se não tem um nº considerável de filiados???
    200 mil, 300 mil ou mais federados representam uma mais valia, são elementos potenciadores de desenvolvimento económico e social!
    E perdoe-me a simplicidade do argumento, mas de 1000 tenistas a probabilidade de "sair" um excelente jogador, são bem maiores que de 100!
    Só da quantidade se pode gerar, ou pelo menos será mais fácil, a competitividade!!!
    Sabia que em França o nº de federados "rivaliza" com o nº de federados em... FUTEBOL!!!

    "Não há patrocinadores pq não existe visibilidade na comunicação social e não existe retorno do investimento"

    É evidente, neste ponto concordo (parcialmente) consigo!
    Tal situação acontece porque os tais patrocinadores sabem que os potenciais "clientes" são os tais 10 mil!
    Se fossem 200 ou 300 mil, acha que estes homens não viam uma boa oportunidade de negócio!
    Não sejamos líricos!!!

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  10. O artigo apresenta as coisas como se tudo fosse fácil. Basta imitar os exeplos estrangeiros. Parece-me que este excesso de confiança é tipico de quem nunca fez nada senão opinar. Para mim o artigo parace mais um curriculo vitae do que outra coisa.

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  11. Quero dar parabéns ao César pela qualidade do artigo apresentado. Ao contrário do anónimo das 22h09, não me parece que seja uma apresentação de um CV, mas sim uma tentativa de passagem de algumas experiências, e divulgação de algumas soluções encontradas por outras federações para problemas semelhantes aos nossos. Naturalmente que as soluções para Portugal serão em algo diferentes, no entanto, algumas das ideias poderiam ser aproveitadas (estas e outras) para tentar ir buscar algum dinheiro, que é um dos factores que mais falta faz à Federação. Naturalmente que muitos outros treinadores conhecerão a realidade apresentada, muitos deles trabalhando neste momento para a FPT. Mas a coragem e disponibilidade para escrevê-lo e divulgar conhecimento é algo que é sempre necessário, e por isso dou os meus parabéns ao César.

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  12. Concordo com anónimo anterior. O nosso ténis precisa de pessoas com este tipo de iniciativa. É preciso conhecer os bons exemplos estrangeiros e procurar adaptar ao nosso contexto.
    PF

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