Fico sempre surpreendido quando um determinado assunto suscita enormes e, muita vezes, estéreis discussões, quando, reafirmo-o mais uma vez, deveríamos por de lado as nossas opiniões de cariz pessoal e, em uníssono, incentivar, aplaudir e apoiar incondicionalmente o esforço muitas vezes incompreendido feito por todos os agentes desportivos e familiares envolvidos na preparação e na competição dos nossos jovens tenistas.
Não intervi antes mas não posso deixar passar esta constatação. Já aconteceu com a Michelle, depois com a Neuza, a Magali, a Maria João, mais recentemente com o Frederico Silva e o Francisco Ramos.
Deixemo-nos de tretas.
Se não gostam da maneira e/ou da forma como a miúda se comporta em campo ( confessamos que nunca a vimos jogar), se achamos que é mal educada porque não cumprimentou a sua adversária no final ou se achamos que o seu futuro será sombrio porque não vai ser tudo aquilo que deveria ser para se tornar uma verdadeira campeã, então, meus amigos, estão dispensados de nos brindarem com a vossas divagações mentais.
Aqui será sempre espirito positivo, critico mas construtivo e nunca presunções enervantes de quem, por certo adivinho do futuro, se mete a fazer futurologia com os miúdos de 11, 12 ou 13 anos!!! Francamente.
Fica o aviso em jeito de convite, gastem as teclas do PC para escrevem algo com positividade, concreta ou aparente, porque valerá mais um FORÇA escrito em maísculas do que 173 parágrafos de suposições pseudo-filosóficas sobre comportamento humano e social.
Nunca nos podemos esquecer que todos somos iguais e todos somos diferentes.
Para a Joana: Gostaria de saber a tua opinião sobre estas questões e eu gostaria de a transmitir a todos pois assim poderás, se o entenderes, mostrares que a tua mente está limpa para fazeres o que mais gostas de fazer na vida: jogar ténis.
Força miúda.