Por diversas vezes tenho pedido a todos que visitam o blog e que gostam, como todos nós, deste desporto, para se conterem nos comentários que, amiúdes vezes, pouco ou nada tem a ver com o post em si e muito menos com o espirito deste espaço.
Este é um blog informativo, de divulgação de resultados, das conquistas e das derrotas, valorizando as vitórias dos tenistas lusos, que representam, por esse mundo fora , o nosso país e aplaudindo as derrotas, pois delas nascem as raízes das vitórias do futuro.
Existem, sabe-se lá porquê, animosidades latentes contra dois os três miúdos que, por este ou aquele motivo, são achincalhados por meia dúzia de imbecis que não devem ter mais nada para fazer do que escrever, em mau português, uma série de disparates dos quais, depois, só eles deles se riem.
Preocupam-se alguns em saber da disponibilidade financeira do pai deste ou da mãe daquele, ou se são preferidos dos seleccionadores ou detestados pela cúpula do ténis nacional.
Tenham juízo.
Da mesma forma que, unanimemente, todos se juntaram nas vibrantes vitórias da Michelle, era bom que aqui, neste blog, como no dia a dia de todos nós, entendessemos as dificuldades, os desejos, as incertezas e os sonhos de miúdos que querem, acredito piamente, apenas passar a sua adolescência a fazer algo de que gostam: jogar ténis.
E isto é, quer alguns queiram, quer não, muito mais do que quase todos nós pudémos, ou poderemos vir, a ter.
Apoiem incondicionalmente quem joga e deixem-se de preocupações mesquinhas que terão lugar noutros espaços que não aqui.
No limite e para bem de todos, encerro os comentários e alguns terão que ir despejar as frustações para outro lado. Acreditem que aqui não fazem falta nenhuma.
Aos visados, tenistas e outros intervenientes, um abraço amigo e um velho ditado luso: Vozes de burro não chegam ao céu.
E o céu é o vosso limite.