Catarina Ferreira deu um belo presente de 33º aniversário ao director de torneio, Luciano Cestari, e qualificou-se hoje (quinta-feira) para os quartos-de-final do Albufeira Ladies Open, o torneio internacional feminino, de 10 mil dólares em prémios monetários, a contar para o ‘ranking’ mundial do WTA Tour, que o Montechoro Sports & Leisure Club está a organizar nos ‘courts’ do Hotel Montechoro, no Algarve.
Pelo segundo dia consecutivo, a vice-campeã nacional absoluta de 2006 beneficiou da desistência da adversária, curiosidade que motivou um comentário humorístico de Cestari: «Para a Catarina teremos de arranjar um controlo anti-macumba». «Em torneios internacionais, nunca me tinha acontecido ter duas jogadoras a desistirem no mesmo torneio», espantou-se a portuguesa de 24 anos.
Se ontem a sexta cabeça-de-série, a sérvia Ana Timotic, abandonou quando perdia por 4-1, vítima de dores no ombro direito, hoje a croata Sanda Mamic, vinda da fase de qualificação, anunciou ao árbitro a sua desistência numa altura em o marcador já era favorável à portuguesa por 6-3 e 0-2, devido a uma crónica lesão lombar.
«Vou jogar de seguida alguns torneios muito importantes, onde beneficiarei de ‘ranking’ protegido e não quis forçar hoje as costas. Quando comecei a sentir dores parei», explicou Mamic, que não está classificada no WTA Tour porque esteve parada entre Setembro de 2005 e Setembro de 2007. Um problema no pulso esquerdo – é “canhota” – levou-a a «ser operada três vezes». As cicatrizes são, aliás, bem visíveis no pulso. Antes da lesão, a croata era uma jogadora em ascensão, chegou a ser a 83ª tenista do Mundo em 2005, conta cinco participações em torneios do Grand Slam (passou uma ronda em Roland Garros 2005, perdendo na segunda com Elena Dementieva), ganhou dois torneios de 10 mil dólares e um de 25 mil.
«Antes de defrontá-la, não quis saber nada sobre a carreira dela de propósito, mas vi-a jogar na primeira ronda e gostei. Apercebi-me que é boa jogadora e considero que obtive uma boa vitória», disse Catarina Ferreira, classificada no 463º posto do ‘ranking’ mundial, que vai defrontar nos quartos-de-final a eslovaca Dominika Nociarova, nada mais, nada menos, do que a vencedora do Vale do Lobo Ladies Open da semana passada. «Já valeu a pena ter vindo ao Algarve, mas é normal querer mais», disse a “pupila” de João Cunha e Silva, que já conta na sua carreira com presenças numa final (Porto Open 2007) e duas meias-finais (Espinho e Sevilha 2007) de torneios de 10 mil dólares. Estar nos quartos-de-final é, por isso, positivo mas está longe de deslumbrar a licenciada em Gestão.
Pelo segundo dia consecutivo, a vice-campeã nacional absoluta de 2006 beneficiou da desistência da adversária, curiosidade que motivou um comentário humorístico de Cestari: «Para a Catarina teremos de arranjar um controlo anti-macumba». «Em torneios internacionais, nunca me tinha acontecido ter duas jogadoras a desistirem no mesmo torneio», espantou-se a portuguesa de 24 anos.
Se ontem a sexta cabeça-de-série, a sérvia Ana Timotic, abandonou quando perdia por 4-1, vítima de dores no ombro direito, hoje a croata Sanda Mamic, vinda da fase de qualificação, anunciou ao árbitro a sua desistência numa altura em o marcador já era favorável à portuguesa por 6-3 e 0-2, devido a uma crónica lesão lombar.
«Vou jogar de seguida alguns torneios muito importantes, onde beneficiarei de ‘ranking’ protegido e não quis forçar hoje as costas. Quando comecei a sentir dores parei», explicou Mamic, que não está classificada no WTA Tour porque esteve parada entre Setembro de 2005 e Setembro de 2007. Um problema no pulso esquerdo – é “canhota” – levou-a a «ser operada três vezes». As cicatrizes são, aliás, bem visíveis no pulso. Antes da lesão, a croata era uma jogadora em ascensão, chegou a ser a 83ª tenista do Mundo em 2005, conta cinco participações em torneios do Grand Slam (passou uma ronda em Roland Garros 2005, perdendo na segunda com Elena Dementieva), ganhou dois torneios de 10 mil dólares e um de 25 mil.
«Antes de defrontá-la, não quis saber nada sobre a carreira dela de propósito, mas vi-a jogar na primeira ronda e gostei. Apercebi-me que é boa jogadora e considero que obtive uma boa vitória», disse Catarina Ferreira, classificada no 463º posto do ‘ranking’ mundial, que vai defrontar nos quartos-de-final a eslovaca Dominika Nociarova, nada mais, nada menos, do que a vencedora do Vale do Lobo Ladies Open da semana passada. «Já valeu a pena ter vindo ao Algarve, mas é normal querer mais», disse a “pupila” de João Cunha e Silva, que já conta na sua carreira com presenças numa final (Porto Open 2007) e duas meias-finais (Espinho e Sevilha 2007) de torneios de 10 mil dólares. Estar nos quartos-de-final é, por isso, positivo mas está longe de deslumbrar a licenciada em Gestão.
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