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12 de dezembro de 2007

De comentário a post !!!

De quando em vez, trago para aqui alguns comentários que, pela sua clareza e acuidade, devem ter, da nossa parte, o destaque respectivo.
Assinado por César Coutinho ( não sei se o próprio mas, para o caso é irrelevante...), aqui fica o seu teor à consideração de todos.
Concordo plenamente com o post ( http://tenisportugues.blogspot.com/2007/12/precocidades-e-comentrios.html ), e gostaria de acrescentar que nem todos os jogadores são Federer’s ou Sharapovas, e muitos há que atingem posições bastante consideráveis no ranking mundial, e que têm percursos diferentes dos designados ou mesmo de um Gastão ou de uma Michelle que estão naquela que pode ser considerada a “carruagem da frente” no comboio para o profissionalismo.
A nível internacional, atingir um top 200 ATP ou um top 100 WTA, toda a gente (ITF e personalidades mais reconhecidas) considera que se conseguiu ter sucesso, e não apenas quando se é multimilionário no top 10. Por outro lado há jogadores que podem ter objectivos pessoais que não passam necessáriamente pelo top 200 ou 100.
Há um percurso que é o mais habitual e normal (e que por vezes faz com que seja necessário ir jogar ao Burundi para poder rentabilizar depois os pontos mais perto), e há percursos de excepção, tal como o Gastão e a Michelle, e outros prodigios, que não precisam disso porque têm convites para grandes eventos em “casa” e conseguem rentabilizá-los.
O nível desportivo de um país não se mede apenas pelos Federer’s ou pelas Sharapovas ou Henin’s, mas sim pelo nível médio, tal como temos aqui os nossos vizinhos espanhóis, que têm cerca de 20 jogadores no top 200 do mundo ATP, mais uns 50 dentro do top 1000.Para além disso, o percurso nos jovens pode ter diversas saídas, profissionais ou não.
A experiência de vida adquirida no ténis e nas viagens também pode ser transmitida no futuro, e quanto mais treinadores, arbitros, dirigentes, ou quem sabe futuros patrocinadores da modalidade nós tivermos com uma visão mundial e global do ténis, melhor será para a nossa modalidade.
Como consequência, o que é melhor para a nossa modalidade, é melhor para todos nós que estamos envolvidos directa ou indirectamente nela, pelo que deixemos-nos de críticas negativas e adoptemos todos uma postura pedagógica e positiva, que só temos a ganhar com isso.

6 comentários:

  1. 50 dentro do top 1000? hum.. parece-me pouco sr. rui!

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  2. são 12 no Top 100, 20 no Top 200, e 66 no Top 1000.

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  3. quando é que tiras a publicidade do blog?

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  4. Caro anónimo:
    Agradeço a sua preocupação pela colocação de banners publicitários no meu blog.
    Como sabe, a Google permite e incentiva a colocação de banners publicitários, tendo em vista rentabilizar o custo de servidores e armazenamento de dados que este oa centenas de milhares de blogs que suporta.
    Outras empresas fazem deste negócio, o seu negócio e permitem a anónimos como eu utilizar esses contactos para colocarmos pub. em espaços públicos como este.
    Se a intenção da sua ingénua pergunta é saber se este blog fatura muito com os banners publicitários, terei todo o gosto em mandar-lhe o check-list dos meus proveitos publicitários para o seu e-mail, se tiver a consideração de o colocar aqui.
    Cumprimentos

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  5. Publica aqui esses valores, Rui

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  6. Eu acho é piada aos florzinhas de estufa que ficam irritadiços com algumas criticas pertinentes ou observações mais cautelosas relativas a certos jogadores ou determinados resultados.

    Acho que é preciso manter a perspectiva e não embandeirar demasiado em arco.

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