Não era fácil e nem a derrota, por 3/6, 6/1 e 6/10 retira a Gonçalo Loureiro o feito de ter sido finalista de um torneio de pares de G2, a contar para o mundial de júniores.
Servirá, por certo, de alento para que possa progredir com mais confiança e determinação e chegar aos seus objectivos de se tornar um dos melhores júniores portugueses da actualidade.
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