E João Sousa acaba, afinal, por ser o D.Quixote deste torneio, entrando pelos quartos de final adentro depois de rubricar a melhor exibição da sua carreira e frente ao nº 45 mundial.
Ainda que Istomin se tenha retirado quando perdia por 2/4 no 3º set, tal facto não retira mérito algum à espectacularidade do jogo do jovem vimaranense, que aliou a uma força de vontade enorme, uma panóplia de recursos, tanto no serviço, como nas bolas longas como na recepção ao poderoso serviço do uzbeque.
Muito bem o João, ele que agora tem pela frente o espanhol Albert Ramos, 4º CS do torneio e actual nº 42 mundial. Ramos, tal como o João, radicado em Barcelona, está no topo da sua carreira e já conseguiu uma final este ano, em Casablanca, bem como a 3ª ronda no Open de Barcelona.
Com este resultado, Sousa deverá subir, para já, cerca de 13 lugares no ranking mundial, aproximando-se rapidamente do top 100.
Ainda que Istomin se tenha retirado quando perdia por 2/4 no 3º set, tal facto não retira mérito algum à espectacularidade do jogo do jovem vimaranense, que aliou a uma força de vontade enorme, uma panóplia de recursos, tanto no serviço, como nas bolas longas como na recepção ao poderoso serviço do uzbeque.
Muito bem o João, ele que agora tem pela frente o espanhol Albert Ramos, 4º CS do torneio e actual nº 42 mundial. Ramos, tal como o João, radicado em Barcelona, está no topo da sua carreira e já conseguiu uma final este ano, em Casablanca, bem como a 3ª ronda no Open de Barcelona.
Com este resultado, Sousa deverá subir, para já, cerca de 13 lugares no ranking mundial, aproximando-se rapidamente do top 100.
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