Manuel Riley esteve a um passo de obter a vitória mais significativa da sua ainda curta carreira de jogador de ténis. A jogar em casa, perante o seu público, e frente a Ricardo Gomes, 29º jogador português do escalão de sub-14, o tenista do maior Clube de Ténis dos Açores venceu concludentemente o 1º set, e perdeu o segundo apenas na disputa do tie-break, não sem antes ter estado a apenas um ponto da vitória. No último parcial, Ricardo Gomes, do Clube de Ténis de Paços de Brandão, aproveitou o desnorte e cansaço emocional de Riley que, talvez pelo facto de ter estado tão perto do triunfo, se desconcentrou e permitiu a caminhada triunfante do seu adversário num terceiro set de sentido único. Para a história fica o resultado 2/6; 7/6 (9); 6/2.
No sector feminino a vitória coube a Sofia Mendes, desde o início apontada como grande favorita, em virtude de ser a nº 3 nacional. Numa final sem grande história, Mendes, do Ace Team, bateu Joana Brites, do Clube VII, pelos parciais de 6/0; 6/2.
Nas variante de pares masculinos, a dupla micaelense constituída por Manuel Riley e Rui Félix esteve bem mas, ainda assim, foi incapaz de levar a melhor sobre Ricardo Gomes e Gonçalo Bettencourt, este último do Lawn Tennis Club da Ilha Terceira, perdendo por 6/4; 6/3 no jogo de atribuição do título. Nas meninas, as duas finalistas de singulares, Sofia Mendes e Joana Brites, uniram-se e foi sem surpresa que arrecadaram mais um título frente às terceirenses Daniela Bettencourt e Vanessa Branco.
Uma última nota para as provas de Consolação masculina e feminina, ganhas por Javier Esteban e Daniela Bettencourt.
Muito bem Sofia,defendeu muito bem o estatuto de 3 nacional num torneio complicado que ela tornou fácil.Mto bem o 3 nacional fica-lhe bem e ela merece.Parabéns
ResponderEliminarEssa coisa dos rankings na formação tem mesmo é que relativizar. Os miúdos e miúdas têm é que evoluir e para isso precisam jogar ao nível ou acima do nível que têm. Abaixo não
ResponderEliminarFoi um torneio muito complicado para os senhores da Federação. Grande fiasco. Só foi bom para os caçadores de pontos.
ResponderEliminarNão se percebe bem a intenção destes comentários! Criticar miudos que se inscrevem nos A é inacreditável! Concordo que se critique o timing de organização deste torneio e a sua coincidência com o Sub-16 B do Algarve, mas não os atletas.
ResponderEliminarQuanto ao 2º comentário: "Os miúdos e miúdas têm é que evoluir e para isso precisam jogar ao nível ou acima do nível que têm".
Concordo plenamente, mas não é suposto um A ser de elevado nível? O que "faz" o nivel dos torneios ser elevado ou baixo é a maior ou menor adesão dos melhores a esses torneios, e isso supõe-se que ocorra nos A, B e CN. Se não ocorre não é culpa dos que estão mas daqueles que faltam.
Por isso, já aqui defendi que a FPT devia "obrigar" os seleccionáveis a estarem nestes torneios pois são torneios de observação pela FPT.
Como é possivel dizer-se que os miudos que se inscreveram no único torneio A, que decorrerá até aos nacionais, foram à caça de pontos! Isto não é o regional da Cascos de Rolha onde só os dessa Associação têm acesso.
Quanto à referência de defesa do 3º lugar pela menina referida no 1º comentário parece descabida. Não gosto que se personalizem criticas nestes comentários.
Extrapolando, então os atletas só se inscrevem em torneios para defenderem o seu lugar no ranking! No sense! Não creio que esse tenha sido o objectivo dessa menina, que admiro muito pela sua dedicação e talento. Já alguém questionou qual seria o seu nível caso ela tivesse não 2 anos e meio de ténis mas sim 6 ou 7 como a maioria daquelas que lhe fazem frente? Também poderia já ter saturado como aconteceu com outras talentosas..
AI AI .conversa fiada!!!!!!!!!
ResponderEliminarTalento, talento têm os pais para esta conversa toda! Isto com um som de fundo ficaria perfeito.
ResponderEliminarEntão mas quais foram as talentosas que saturarm? No nosso tenis nacional isso é trágico! Já são tão poucas, e se as talentosas se saturam, vamos então de mal a pior!Mas não estou a ver quem?