A Federação Portuguesa de Ténis está a ultimar o projeto em que irá assentar o futuro circuito para jogadores profissionais, dando continuidade ao Grande Prémio TMN e ao Circuito/CIMA, provas emblemáticas do calendário nacional.
Devido à crise financeira, o futuro circuito será realizado em moldes bem diferentes, devendo ser constituído por apenas oito torneios geograficamente distribuídos de norte a sul do país, sem ter lugar o Masters que encarece substancialmente o orçamento. Neste leque cabe o Campeonato Nacional Absoluto que, segundo o líder federativo, José Maria Calheiros, deverá regressar ao Estádio Nacional com a atribuição de prémios monetários.
Sem Masters, a classificação final será elaborada em função dos pontos em cada um dos oito torneios.
"É fundamental haver a garantia de competição para os jogadores em início de carreira ou para aqueles que se mantêm em atividade e que prescindiram das provas internacionais", adiantou a Record o responsável federativo.
Durante anos, o GP TMN e o CIMA foram os alicerces da competição nacional. Nesta temporada e pela primeira vez não foi montado qualquer circuito.
In: O Record
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