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16 de julho de 2008

Rankings

No ranking feminino, o destaque para a subida de Magali De Lattre, fruto da vitória que alcançou na Siria.
212º. (209) Neuza Silva, 136
226º. (224) Michelle Larcher de Brito, 127
282º. (255) Frederica Piedade, 91
476º. (472) Catarina Ferreia, 36
612º. (682) Magali de Lattre, 22
767.º (757) Ana Catarina Nogueira, 12
888.º (888) Maria João Koehler, 7
1010.º (999) Demi-Manuela Barão Rodrigues, 4
Nos rapazes, dois destaques, a entrada de Miguel Almeida e a subida de Pedro Sousa
105.(102) Frederico Gil, 451
220.(217) Rui Machado, 178
575.(556) Leonardo Tavares, 39
599.(592)João Sousa, 37
628.(619) Gastão Elias, 33
908.(1122) Pedro Sousa, 6
1116.(1108) Frederico Marques, 3
1602.(1602) Miguel Almeida, 1
1850.(1835) José Ricardo Nunes, 1

2 comentários:

  1. Frederico Gil persegue o tenista do ano (Rafael Nadal) e com possibilidades de o ultrapassar no ranking ATP de 2008!





    Não, não estou a ser irónico. Vejam a classificação de pares:
    104 - Nadal, Rafael
    105 - Gil, Frederico.

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  2. Já viram como, apesar de algumas boas classificações, temos tão pouca gente com ranking mundial comparativamente com outros países? Qual seria a solução? Passa por muita coisa, mas em primeiro lugar pelo factor económico. Porque é que "não se pode jogar ténis em Portugal"? Porque, infelizmente, o ténis continua a estar só ao alcance de muito poucos. É revoltante, mas é igualmente revoltante que ninguém se insurja publicamente contra este estado de coisas. Parece que quem não tem meios para pagar para jogar ténis fica simplesmente conformado e quem vai pagando são pessoas ou a que o dinheiro não custa a ganhar ou que até preferem que seja assim, para usufruirem de um certo estatuto social.
    Será que não é suficientemente escandalosa a mercantilização deste desporto? Na natação, atletismo, andebol, judo e muitas vezes no próprio futebol, os clubes não são empresas movidas por objectivos comerciais. Em compensação, mesmo quando jogam pouco ou nada, os atletas têm aí direito a aulas, treinos, técnicos de saúde nos clubes e nas provas, transportes pagos, acompanhamento às provas pelos seus treinadores, equipamentos gratuitos, etc., sobretudo quando são crianças e jovens. Como é possível? É só perguntar a quem está nos outros desportos: o espirito é completamente outro. Deixo a questão: Será que ainda não está na hora dos que gostam de ténis e querem jogar - ou que os seus filhos joguem - se manifestarem fortemente contra os preços de aulas, estágios, alugueres de campos, raquetes, cordas, inscrições em torneios, deslocações, e por aí adiante? Francisco

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