Numa acção conjunta do Departamento de Formação da Federação Portuguesa de Ténis (FPT) e do PNDT (Programa Nacional de Detecção de Talentos), o Lawn Tennis Club da Foz, no Porto, recebeu, esta manhã, mais uma actividade de divulgação do Play and Stay. As várias crianças que marcaram presença tiveram oportunidade de bater bolas com jogadores das selecções de Portugal (Rui Machado, Leonardo Tavares e João Sousa) e Chipre, mas também com Nuno Marques, o embaixador do programa Play and Stay.
“ Quando estão em contacto com os jogadores, os miúdos têm uma subida de motivação enorme. Foi muito interessante constatar a interacção com os jogadores da Selecção de Portugal, mas também com os cipriotas, que se divertiram imenso”, constatou Vitor Cabral, director do Departamento de Formação da FPT, que aproveitou para “trocar informações com o ‘capitão’ do Chipre”, a propósito do andamento do Play and Stay naquele país. “A ideia de Portugal ser uma referência na implementação e divulgação do Play and Stay já chegou lá. Fiquei a saber pelo ‘capitão do Chipre”, acrescentou Vitor Cabral.
Presentes nesta entusiasmante acção estavam, também, crianças de apenas 3 anos, que, de uma forma desenvolta, conseguiam dar as primeiras pancadas nas bolas. “Tivemos aqui miúdos de 3 e 4 anos que vieram pela primeira vez. Ao ver estas crianças, as pessoas ficam com a sensação de que já jogam há muito tempo, mas não. Com o material adaptado e algumas dicas, os miúdos conseguem dominar rapidamente a situação básica do jogo: bater a bola para o outro lado do court”, explicou o responsável pela Formação da FPT.
“O recurso a este material adaptado [bolas, raquetas, redes…] proporciona mais tempo de jogo aos miúdos. Se fosse com o material tradicional, cansavam-se muito mais facilmente”, afirmou Vitor Cabral, defendendo que “a metodologia tem de se adaptar aos alunos e nunca o contrário”.
“ Quando estão em contacto com os jogadores, os miúdos têm uma subida de motivação enorme. Foi muito interessante constatar a interacção com os jogadores da Selecção de Portugal, mas também com os cipriotas, que se divertiram imenso”, constatou Vitor Cabral, director do Departamento de Formação da FPT, que aproveitou para “trocar informações com o ‘capitão’ do Chipre”, a propósito do andamento do Play and Stay naquele país. “A ideia de Portugal ser uma referência na implementação e divulgação do Play and Stay já chegou lá. Fiquei a saber pelo ‘capitão do Chipre”, acrescentou Vitor Cabral.
Presentes nesta entusiasmante acção estavam, também, crianças de apenas 3 anos, que, de uma forma desenvolta, conseguiam dar as primeiras pancadas nas bolas. “Tivemos aqui miúdos de 3 e 4 anos que vieram pela primeira vez. Ao ver estas crianças, as pessoas ficam com a sensação de que já jogam há muito tempo, mas não. Com o material adaptado e algumas dicas, os miúdos conseguem dominar rapidamente a situação básica do jogo: bater a bola para o outro lado do court”, explicou o responsável pela Formação da FPT.
“O recurso a este material adaptado [bolas, raquetas, redes…] proporciona mais tempo de jogo aos miúdos. Se fosse com o material tradicional, cansavam-se muito mais facilmente”, afirmou Vitor Cabral, defendendo que “a metodologia tem de se adaptar aos alunos e nunca o contrário”.
In: FPT
Foi bonito de ver alguns miudos muito pequeninos, que estavam fora do campo a ver e que foram "recrutados" pelos técnicos da federação para jogar. E em poucos minutos estavam a jogar. O material ajuda certamente mas os técnicos são fundamentais. A forma como o esquema de trabalho estava organizado não deixa duvidas sobre a qualidade dos técnicos envolvidos. Bem hajam!
ResponderEliminar