O blog esteve esta manhã em Vilamoura a acompanhar os jogos dos quartos de final masculinos do Nacional de sub-12.
Com um tempo magnifico, e uma organização exemplar, estavam reunidas as condições para vermos bons jogos e foi isso que aconteceu.
O blog teve também a oportunidade de, através do chat, ter feito a cobertura quase integral do jogo entre o Zé Maria Dória e Ivo Rodrigues, num grande jogo que bem poderia ser a final.
Os resultados de hoje foram os seguintes:
Moya venceu o Lemos por 6/4 e 6/2 e defronta nas meias finais o Mesquita, que bateu o Ricardo Marreiros por 6/3 e 6/2.
No outro lado, o Ivo ganhou ao Dória por 7/5 e 6/2 e defronta agora o estorilense Eduardo Paulo, que venceu um combate épico com o Diogo Pinho por 4/6, 7/5 e 6/4.
Nas meias masculinos, as dulas em confronto serão Pinho/Almeida vs Dória/Lemos e Hadden/Rodrigues vs Carvalho/Lima.
No torneio de consolação, a final será entre Antonio Sabugueiro e João Lima.
Nos pares femininos,as meias serão entre Luisa/Matilde vs Ivone/Daniella e entre Sofia Sualehe/Inês vs Teresa/Mariana Geraldes.
Em pares mistos, as meias terão os seguintes jogos: Nuno Mesquita/Ana Filipa Santos vs Antonio Sabugueiro/Joana Brites e Tiago Cação/rRaquel Completo vs João R Costa/Maria Tavares.
É curioso verificar como nesta ronda jogadores que recorrem sistematicamente ao balão conseguiram vergar adversários que cultivam um jogo agressivo e mais espectacular. È óbvio que os miúdos “especialistas” no balão não estão a infringir qualquer regra do ténis e têm o direito de jogar como sabem e entendem. Ninguém lhes pode levar a mal. O que é lamentável é ver treinadores a incentivar este tipo de jogo, dando sistematicamente instruções audíveis aos seus pupilos no decurso do jogo, fazendo tábua rasa dos regulamentos que proíbem expressamente a comunicação com o jogador. Para mim treinador é ser Mestre. E ser Mestre é, acima de tudo, ser um (bom) exemplo. Infelizmente, na perspectiva de alguns “treinadores” da nossa praça vencer é tudo o que importa e os fins justificam os meios. Ética no ténis ? Isso é para aos outros!
ResponderEliminarMeu caro anónimo:
ResponderEliminarComo deve ter percebido estive esta manha nos quartos de final do torneio masculino.
Segui de perto dois dos quatro jogos ( o do dória com o ivo e o do moya com o lemos) , vi um 3º assim-assim ( o do mesquita, que decorria ao lado do do Moya) e vi uns bons minutos do jogo do eduardo.
Em relação ao tipo de jogo balonista que refere, todos os 8 jogadores o praticaram, quando a isso eram obrigados ( era o que mais faltava que miudos de 11 e 12 anos andassem a fazer passing shots em todos os pontos) mas também em todos eles vi winners e passings de todo o tamanho e feitio, amorties e lobs nas mais variadas situações de jogo, enfim, um normal jogo de ténis,para mim, leigo nestas coisas, com variações de jogo muito acima do que esperava para estas idades.
Como já tive oportunidade de referir mas refiro-o mais uma vez, parece-me, daquilo que vi e sendo a 1ª vez que vi actuar todos estes miúdos, que o Dória me parece o jogador mais completo mas hoje pouco ou nada podia fazer contra um ivo que falhou pouquissimas bolas e que conseguia, do serviço ao fecho do ponto, estar quase perfeito.O eduardo é o jogador que tem mais " pinta " de tenista, sendo "pinta" o conjunto de corpo, muita luta ( já o tinha demonstrado no 1º jogo frente ao Hadden e voltou-o a fazer hoje, tendo estado a perder no 2º set por 2/5..)e capacidade de sofrer.
De todos os que vi e que nao estão neste lote de oito, gostei do sabugueiro, que teve azar ao apanhar o doria logo na 1ª ronda mas que merece a final de consolação e gostei do ricardo gomes, para mim, o mais perfeito no jogo de ataque, algo que só sabe fazer, atacando todas as bolas,vindo elas altas ou baixas, longas ou curtas.quase todas as suas bolas passavam a um palmo da rede e sempre batidas com a perspectiva de fechar o ponto logo aí.Obviamente que nestas idades e com a pequenez de altura do miudo, quem ataca muito acaba por falhar mais...
Em relação aos treinadores.
existem sempre treinadores mais interventivos que outros. Para mim é uma estupidez essa tal regra que nem nos grandes torneios se cumpre,basta ver os gestos e abanar de cabeça dos treinadores dos nadais que por ai jogam para e perceber isso. Mas vi treinadores a dizerem aos miudos para jogarem mais e discutirem menos as bolas na linha, vi treinadores a dizerem aos miudos para jogarem o que sabem e não inventarem e vi treinadores a dizer aos miudos para lutar por cada ponto. Se isto é falta de ética... até porque o ténis nao me parece que seja um jogo para mudos ou surdos, com o devid respeito.
Mas vi que o mais importante, ao contrario do que refere, não são os mestres, mas sim os miudos, que deviam ser o objecto unico das nossas observações. Vi a alegria dos que ganham e as lagrimas dos que perdem.Vi alguns, como o Sabugueiro, que apesar de ter perdido com o dória logo numa 1ª ronda, depois foi almoçar com ele.Vi outros, como o Lemos que apesar de ter perdido, lá andava, sempre bem disposto, na brincadeira com os outros, sendo ele, para mim, outro dos miudos qe bem podia ter estado nos ultimos quatro, tal o nivel apresentado.
Os treinadores, esses, são pagos para treinar, os miudos apenas querem jogar e divertir-se.Uns ganham, outros não.Sempre foi assim e sempre assim será.
Com comentários de treinadores ou não, porque se o miudo não quiser ou se nao puder, não existe treinador nenhum do mundo que o faça ganhar um jogo.
Nesse aspecto, todos merecem estar na final.
E estarão, muitos destes, em muitas finais ao longo da sua vida de tenista porque, de vez em quando até eu me esqueço que tem 10,11 e 12 anos...
O tempo, aqui como em tudo na vida, será sempre o melhor conselheiro e fará a natural selecção entre eles.
Por falar em treinadores há um que a meu ver merece uma nota de destaque: o Nuno é um treinador com ALMA, por mim sería ele o treinador do ano, não preciso identificar-me porque já lhe disse isto pessoalmente, o empenho e o carinho que demonstra ter pelos seus atletas é fora do contexto tenístico Nacional e quando assim é os resultados aparecem.
ResponderEliminarQuando as pessoas são desta natureza, INTEGRAS, não há qualquer estrutura externa e envolvente que os mova do seu objectivo e da sua determinação.
Parabéns ao Nuno e a todos os seus atletas!
E atenção que eu não sou do Ginásio!
O que é certo é que existe a regra, embora eu também não concorde com ela, sobretudo nos escalões jovens, em situações que os treinadores entendem que os miúdos precisam de instruções na hora, de forma a assimilarem facilmente porque ocorrem num momento marcante. Creio que os técnicos se deviam movimentar para que fosse alterada, uma vez que no circuito feminino já aconteceu, pelo menos experimentalmente tal como vi no Estoril Open.Agora não sei é se os jogadores (pelo menos os de top) estariam interessados em subscrever a alteração.
ResponderEliminarJoão Pedro Aldeia
Ao longo dos anos fui vendo os vencedores sub 12 balonistas a ficar para trás. É a realidade.
ResponderEliminarOs que jogam agressivo em pequenos falham mt e não ganham, mas quando chegam aos sub 16, sub 18 começam a ter retorno da agressividade investida.
Em sentido contrário o balão nas meninas sub 16(e tb nos rapazes)não pega e depois têm grandes dificuldades em manter um nivel de sucesso aceitável.
Bjs e abraços
Para o Rui pode ser uma estupidez essa tal regra que impede um jogador de receber instruções de fora. Mas o que é facto é que ela existe e está vertida nos regulamentos da Federação. O que se espera dos treinadores e de todo os agentes envolvidos na modalidade é que a cumpram. Causa-me algum espanto a sua posição de apoio à inobservância de uma regra disposta no Regulamento. Esta atracção pelo desrespeito da lei é aliás peculiar dos povos latinos. A questão é que os treinadores que estão reiteradamente a dar instruções audíveis para dentro do campo, por vezes aos berros, acabam por interferir com a concentração e o desempenho do adversário. Esse é aliás o único objectivo deles: desconcentrar o adversário para que o pupilo consiga obter um resultado que de outra forma poderia não atingir. É com isto que você concorda Rui ?
ResponderEliminarMP
Isto é tudo uma questão de capacidade física e Física, o balão dá mais tempo para voltar ao meio e pela balística, vai mais longe, para o mesmo esforço. Os pequenos e os "velhotes" como eu, usam muitas vezes esse recurso. Só quem está dentro de um campo no meio de um jogo em que anda a correr de um lado para o outro é que compreende a utilidade desta arma poderosíssima. Um bom balão seguido de um amortie, ou vice-versa, não existe melhor combinação no ténis. E o balão cortado que sobe e desce a vertiginosamente em cima da linha de fundo, é lindo. Quanto a dizer que o jogo ao balão não leva a lado nenhum não sei se é bem assim. O que é um balão, a quantos metros acima da rede tem de passar a bola para ser balão, 6 metros, 5,4, a 12,20. Se for a 6 metros, o Borg jogava ao balão, e o Nadal em algumas bolas joga ao balão. Para se jogar 3 metros atrás da linha de fundo vejam se conseguem não jogar a bola pelo menos 3 metros a acima da rede para ter profundidade. Balões há muitos e felizmente para o Ténis e para os jogadores que os sabem utilizar
ResponderEliminarCaro João Calheiros Lobo.
ResponderEliminarNão se pode discordar totalmente desse seu ponto vista, mas aquilo que eu depreendo das opiniões anteriores e da minha própria experência, o jogar ao balão de que se fala não tem futuro, ponto final.
Um jogador que recorre sistematicamente ao balão para resolver as suas dificuldades dentro de campo, é um jogador sem futuro. E é triste de ver treinadores que "alimentam" esta forma de jogar.
Talvez por essas mentalidades estarem enraizadas nos agentes do nosso ténis é que depois os nossos atletas vão competir no estrangeiro e (salvo raríssimas excepções) não passam das priemiras rondas dos torneios.
O ténis de ataque é tudo aquilo que se vê os jogadores internacionais mesmo dos escalão mais jovens.
Mas aquilo que parece, até por aquilo que se pode ler pelas opiniões aqui expressas, é que aquilo que interessa é aquilo que se conquista "cá dentro" e não aquilo que se pretende conquistar "lá fora".
A.A.
Rui coaching nao é permitido! Falta de experiencia no mundo tenistico!
ResponderEliminarO primeiro anonimo nao se preocupe com os que jogam ao balao. Nestas idades, os resultados nao contam para grande coisa, o que importa e ganharem bases para o futuro e esses tais jogadores que so jogam ao balao no futuro vao ter muito mais dificuldades que os que jogam mais agressivo, como ja foi dito. Deixem os miudos divertirem-se e nao se sintam tao frustrados
ResponderEliminarCaro Rui
ResponderEliminarNão me diga que concorda com um treinador que a meio do jogo diz ao seu pupilo para ir à casa de banho ?
E quando o miudo diz que não tem vontade, ele insiste.
E porque razão quando o míudo vai à casa de banho o treinador o acompanha ?
Eu enteñdo o ténis como e tão só uma etapa no processo de formação dos miudos.
O exemplo dos treinadores, particularmente nos miúdos mais emotivos, mais generosos é fundamental.
Que interessa um jogo ou mesmo um torneio ?
LMV
Há atletas que provavelmente só eles não sabem como são conhecidos...
ResponderEliminaro que é feito dos nossos selecionadores ?
ResponderEliminarcomo estaram eles a analisar esta prova CN e os jogadores que nela participam?
eu acho que não vi la ninguem do PNDT.
COMO SERÁ QUE SÃO SELECCIONADOS OS MIUDOS?
Na minha opiniao, sendo jogador de tenis, penso que o balao e uma arma livre tal como o slice(muito usado na antiga n.1 steffie graff),entre outras pancadas. Todos que jogam aos baloes sao livres ou nao de os fazer e penso que o balao pode ser uma arma poderosa.
ResponderEliminarquem os faz necssita,porem de uma arma que so alguns tem, que e a paciencia de aguentar pontos e pontos ,pancadas e pancadas o que fisicamente (e as vezes psicologicamente) muito desgastante.nao venho em defesa dos que usam o balao como arma frequente,(nao e o tipo de jogo que eu aprecie),mas venho sim, em defesa da liberdade do estilo de jogo que cada um pratica.
Queria terminar com duas coisas:
Parabens ao Moya (ninguem lhos deu),pela vitoria sobre o lemos e mesquita e dar os parabens ao trabalho do meu professor (nuno)que bem os merece!
Samuel Ramalheira
Ainda em relação aos balões, realmente não levam a lado nenhum. Além de ser um ténis muito feio de ver é ainda a arma que os fracos gostam de usar.
ResponderEliminarBalão / amortie é então a mistura explosiva para quem não tem nenhuma ambição. Os velhotes, como se disse, são exímios.
Mas não é disso que se fala aqui.
Aqui falamos de competição e de jogadores para o futuro.
Jogar ao balão pode realmente ser um jogo "feio" mas não deixa de ser uma forma válida para defrontar um adversário. Este tipo de jogo só demonstra inteligência da parte de quem o pratica pois dá muito mais tempo ao jogador de se recolocar em jogo, sem dar hipóteses ao adversário para lhe colocar mais dificuldades (pelo menos a este nível). Não me parece correcto recriminar os jovens que jogam segundo esta táctica pois, tal como aqules que jogam ao "tiro", têm muito tempo para evoluir e melhorar o seu jogo. Alguns, com o estilo de jogo mais ofensivo, vão aprender a meter mais tiros dentro, e outros, talvez jogando mais no erro do adversário, vão mais tarde conseguir tornar o seu jogo mais sólido, sem necessidade de fazerem "balões". O importante é terem alguém competente ao seu lado que consiga fazer a difícil transição entre estas duas fases da vida tenística. Temos que apoiar todos os jovens tenistas que tanto se empenham e não criticar o estilo de jogo deste ou daquele. Muito boa sorte para todos!
ResponderEliminarCaro anónimo das 11 e 27, a questão fundamental aqui não de todo criticar os jogadores que jogam ao balão, mas sim aqueles que se apresentam num campeonato nacional a fazê-lo. Essa sim, é a questão. Porque segundo os princípios de quem comanda os destinos do ténis em Portugal (Federação e respectivos agentes) nos campeonatos nacionais só devem estar os atletas de topo (daí terem-se criado algumas regras para atingir esse objectivo, como é o caso dos quadros serem mais pequenos) e não é o caso. E não é o caso porque ão os próprios treinadores (alguns) que "alimentam" esta forma de jogar quando os atletas ainda não deenvolveram todas competêncis para se paresentarem a um bom nível numa prova que deveria ser a "montra" do ténis que se pretende para o futuro.
ResponderEliminarA.A.
O anónimo das 13:23 de 11 de Julho de 2008 tocou num ponto fundamental.
ResponderEliminar“A mentalidade do balão estar enraizada nos agentes do nosso ténis é que depois os nossos atletas vão competir no estrangeiro e (salvo raríssimas excepções) não passam das priemiras rondas dos torneios.”
Eu concordo que o balão é a solução para o sucesso de curto-prazo (quem menos erra ganha) mas atrofia o jogador para o futuro.
Repararam que bastou vir uma menina que pratica ténis no Canadá (Daniella Silva) para se tornar campeã nacional de Sub-12? Não sei se se deve ao seu talento se ao tipo de treino a que foi sujeita, mas qual seria o nível do(a)s nosso(a)s mais talentoso(s)s jogadores se também tivessem treinado como ela?
Como não acredito que a Daniella seja mais talentosa que todas as meninas que não treinam no Canadá, se fosse treinador nacional estaria envergolhado e iria “copiar” o modelo deles.
Parabéns Daniella, és muito consistente e "raçuda".
Pai duma menina Sub-12 que não treina no Canadá
Neste blog comenta-se tudo, mas estranho ninguém ter comentado o comentário do anónimo das 20:33 de 11 de Julho de 2008.
ResponderEliminar“o que é feito dos nossos selecionadores?”
Ninguém sabe. Devem gastar o seu plafond (temporal) em torneios tipo C ou a passear pelo estrangeiro.
“como estarão eles a analisar esta prova CN e os jogadores que nela participam?”
Os treinadores dos clubes dão-lhes feed-back.
“eu acho que não vi la ninguem do PNDT.”
Eu também não.
“COMO SERÁ QUE SÃO SELECCIONADOS OS MIUDOS?”
Segundo alguns comentários que ouvi, os miúdos, de entre os melhores obviamente, são seleccionados de acordo com a influência que o seu treinador(ou director desportivo do clube) tem junto dos tais ditos seleccionadores.
No site da Federação é referido que durante a Prova A de Carcavelos em Sub-12 (25 a 28 de Junho) haveria um estágio para 12 jogadores masculinos e 8 femininos. Alguém sabe onde decorreu e quem foi convocado? Parece-me que quem deve ter estagiado foram os treinadores algures por essa Europa fora.
Desta vez tenho que ser anónimo pois sou pai de alguém que está no circuito sub-12.
Apenas venho comentar este ultimo anónimo...
ResponderEliminarprimeiro...qual o problema de ser pai de alguém que está no circuito sub-12...não percebo.
segundo... O seleccionador nacional esteve de facto no CN, pelo menos um dia...aquele onde eu lá fui...
terceiro...Possivelmente o estágio não se realizou...
quarto...de facto durante o torneio de carcavelos os seleccionadores estavam a passear na europa...mas a acompanhar uma selecção...será que isso ´
e passear...é trabalhar?..estiveram duas semanas ausentes, deixando a sua vida pessoa para acompanhar 6...sim seis miudos em dois torneios em Itália, sendo um deles por equipas, onde se portaram muito bem
Eu sou o anónimo das 12:53 do dia 16 e com este comentário quero responder ao anónimo das 16:17.
ResponderEliminarO facto de ser pai de alguém do circuito sub-12, não é problema. O problema é que o meu mail serviu para criticar o comportamento desta FPT. E não quero condicionar uma eventual convocatória futura da "minha descendência" à selecção.
Posso saber qual foi o dia em que o seleccionador esteve no CN? No último ou penúltimo dia para ver 2 ou 4jogadore(a)s já sobejamente conhecido(a)s? Ou num dos primeiros dias para ver a maioria?
O estágio não se realizou? Então há tão poucos e mesmo assim não se realizam todos? Mas a FPT não tem um staff suficiente para estar em dois ou mais eventos em simultâneo?
Há muitos torneios internacionais e muito poucos torneios tipo A em Portugal e o de carcavelos está agendado desde há muito e não seriam 6 mas sim 20 ou mais jogadores a usufruirem de novas experiências (porque é necessário alargar a base e não estrangular senão nos sub-14 só no estrangeiro é que se encontram jogadores para defrontarem com qualidade a nossa elite...)
Ora, ora bem respondido!!!
ResponderEliminarUma clara e bem oportuna resposta!!!
Subscrevo.
IB
para mim os jogadores mais experientes sao o mesquita e o ivo e o moya
ResponderEliminarUma coisa é de lamentar,os troféus do campeonato nacional podiam ser um bocadinho melhores pois já vi torneios de nivel c com troféus mais jeitosos...A nivel de Federaçao Portuguesa de Téns não se justifica.
ResponderEliminarJoão Lourenço