Mais uma prova do circuito nacional, com a realização do 8º Open da Cidade do Barreiro.
Os jogos começam esta tarde, para a variante feminina, onde Filipa Correia do Pestana TA é a 1ª CS, seguida de Maria Guerreiro do CETO.
Nos homens, José Ricardo Nunes do CT Faro é o 1º CS, seguido de Vasco Pascoal do CT Jamor, de João Nuno do CT Porto e de João Marques do AT Almada.
Dos jogos da 1ª ronda masculina, que se iniciou hoje, destacamos os embates entre o regressado Tomás Morais e João Pina, entre Pedro Ferraz e Carlos Ferra, e entra Francisco Franco Dias e o tenista da casa Pedro Moutinho.
No Parque da Cidade, no Barreiro, a partir de hoje.
PS: Francisco Franco Dias venceu 6/0 e 6/0
Carlos Ferra não jogou por lesão
Muito triste! Um torneio CIMA com apenas 26 inscritos, quatro deles sem classificação.Alguns com classificação acima de 300, um veterano + 55 poderia passar uma ou duas rondas! O que é que se passa?Um torneio na área metropolitana de Lisboa, será que o técnico da federação responsável por esta área vai averiguar o insucesso desta prova? Será que o patrocinador ficará satisfeito com a aderência de atletas à prova? Ou ainda com o sucesso mediático? Será que o Pedro Cabanas acha que vale a pena continuar a organizar torneios? Continuem a confiar apenas nas promessas(talentos) e vão ver onde isto vai parar.
ResponderEliminarJoão Pedro Aldeia
epa e se calhar as pessoas nao têm mais nada para fazer... é um CIMA sim sr e é importante mas relembro aqui o joao que alem de vários seniores se encontrarem a competir em internacionais, os mais novos estão em estágios e a preparar as competiçoes de verão das respectivas selecçoes. Os outros seniores que nao competem em CIMAs, ou estao na praia, ou a trabalhar. E o barreiro nao é bem "área metropolitana de Lisboa"... é do outro lado da ponte. Tambem tenho pena claro, mas nem todos os torneios podem ser uma enchente de jogadores... este torneio vai ou para o titá ou para o franco dias...
ResponderEliminarCaro anónimo,
ResponderEliminarParece-me que não conhece os limites da área metropolitana de Lisboa, mas isso também não é importante. O que é importante é que apesar de todos os outros argumentos que invocou, eles por sí só não justificam um quadro de CIMA tão pobre. E isso eu acho que é consequência de um trabalho de divulgação deficiente que nos anos anteriores foi feito(aliás pouco se fez)e que me parece continua por fazer.
João Pedro Aldeia