Decorre entre o dia 5 e o dia 12 de Julho o Campeonato Nacional de Sub-12, este ano nos pisos rápidos do Vilamouraténis, no Algarve.
Conhecidos os intervenientes, constatamos que estaremos, quiçá, perante um dos mais competitivos e imprevisíveis campeonatos de sempre, com bem mais do que meia dúzia de candidatos ao título, tanto nas meninas como nos meninos.
Para além disso, as provas de qualificação podem ainda trazer para os quadros principais alguns outsiders.
Na qualificação masculina, os nomes de Tiago Lourenço, António Maria Dória, Henrique Bilhastre, Filipe Cunha e Silva podem baralhar ainda mais as contas dos favoritos no quadro principal, este ano, numa competição que promete e muito.
Para além dos primeiros colocados, José Maria Moya, Zé Maria Dória e Pedro Santos, nomes como os de Ricardo Marreiros, Ivo Rodrigues, Sean Hadden, António Sabugueiro, Eduardo Paulo, Bernardo Lemos, Francisco Caldas ou mesmo Diogo Pinho podem surpreender e, quem sabe, chegar até ao embate final.
Uma coisa é certa, esta é uma geração de ouro para o ténis juvenil em Portugal, com um equilíbrio muito grande entre todos e onde as pequenas diferenças farão as grandes diferenças nos resultados finais.
Mas se em masculinos as coisas estão assim, em femininos, apesar de com quadros mais curtos, existem várias alternativas bastante válidas para o título.
Na qualificação, nomes como os de Sofia Sualehe, Mafalda Fernandes, Joana Brites, Beatriz Bento, Cheila Cardoso, Inês Mesquita, Joana Neves , Daniella Silva e Marta Magalhães podem e devem lutar por um lugar no Quadro Principal e poderão alterar as possibilidades teóricas de nomes como a Luísa Almeida, Teresa Lobo, Ivone Álvaro, Matilde Fernandes, entre outras de alcançarem o ceptro de 2008.
Mas, tal como nos rapazes, esta é uma geração dourada, com um conjunto de tenistas precocemente evoluídas e capazes de nos encherem de orgulho a representar o nosso país em eventos internacionais nos próximos anos.
O Blog espera ter tempo para dar uma espreitadela aos dias iniciais do Nacional e ver, in loco, das reais expectativas de muitos destes nomes do panorama juvenil português.
Boa sorte para todos e que o bom ambiente e o desportivismo sejam os primeiros vencedores.
Caro Rui, deixe-me discordar um pouco da sua antevisão, esqueceu-se de um grande candidato, Nuno Mesquita. Depois posso dar a mão à palmatória mas vai ganhar o Nuno Mesquita. Este é o meu prognóstico.
ResponderEliminarO que me parece ser mais importante é que estes jovens se mantenham a jogar, e sejam campeões mais tarde, isso é que é importante, agora quem vai sê-lo já é irrelevante, nem sempre o título precoce de campeão se traduz num grande desfecho futuro, e nós temos já alguns exemplos, que foram ficando pelo caminho, mas já que lá vão... todos serão vencedores, porque todos merecem e são bons atletas, pena só ser um o titulado, mas é assim.
ResponderEliminarBons jogos para todos!
Isto é giro, mas para ver os "pais" mas ansiosos que os atletas!!!
ResponderEliminarE então no que respeita a pais, ele há cada um...
ResponderEliminarJá agora também se podia "aproveitar" para fazer apostas!!!Ou quem sabe, até ir "à bruxa"!!!
ResponderEliminarDeixem os atletas jogarem e deixem-se de "prognósticos".
como em tudo na vida e em qualquer local "ele há cada um..." mas concordo com o comentário das 18:53
ResponderEliminaracrescento só o seguinte: "no que respeita a pais" e treinadores.
entrei agora no blog e fico triste pelos comentários, por favor os pais do Mesquita só querem que ele faça aquilo que mais gosta de fazer, jogar. Nós não somos ansiosos e por favor vejam aquilo que escrevem sobre os miudos e pais. Nos blogs devia-se incentivarem as crianças a jogarem e tirarem prazer naquilo que fazem. Força rapazes, os sub 12 tem excelentes atletas que de certeza que não vão disestir e se assim o desejarem irão ser uns grandes campeões.
ResponderEliminarPaula Neves
Sou pai,e reconheço que devia-mos era ficar em casa,a escrever no blog do Rui,e deixar os putos á vontade,porque há cada um,,,
ResponderEliminarA escrever o quê? Se nada presenciar nada pode opinar! Aliás permita que lhe diga que a escrita não é o seu forte.
ResponderEliminarUns escrevem que os pais não deviam ir , outros criticam os treinadores , mas será que esta gente entende que estamos a falar de crianças de 10,11 e 12 anos?
Na minha opinião todos os pais que consigam estar em Vilamoura devem lá estar. Tenho presenciado torneios deste escalão e posso afirmar que a maioria esmagadora tem um comportamento civilizado e correcto. Sem pais não há ténis , sobretudo nestas idades. Uma nota final apenas para afirmar que se os pais não estão presentes , pura e simplesmente, não há público. O jovem que joga futebol , andebol..........pode ter o público que o aplauda e apoie , o desgraçado que joga ténis , na mente de alguns , deve fazê-lo muito discretamente apenas com a presença de algum treinador mais paciente. O jovem quer ganhe quer perca necessita sempre dos pais. Quando estes não estão,é vê-los ao fim dos jogos a utilizar os telemóveis para estreitar distâncias. A família ainda é a base desta sociedade , abandonem essas teorias pseudo pedagógicas e estejam todos presentes em Vilamoura.
Alguem me sabe dizer quem foram os wildcards para o campeonato nacional de sub 12 masculinos (quadro principal).
ResponderEliminarOs pais devem estar semmmmmmmmmpre presentes, tanto nos bons como nos maus momentos e devem estar ali de pé firme e não abandonarem o barco quando os filhos estão a perder ou com algumas atitudes mais desajustadas, se os treinadores vão é porque se lhes paga para isso, e quem paga? Os pais, então também podemos estar, ora essa, os miúdos vivem com os pais e andam por muitos torneios apoiados naquilo que os pais lhes dizem, pouco ou muito, claro, e então o Nacional é diferente? Aí já é o treinador que tem que estar, porquê? Tem uma melhor conduta? Nem de todo isso é verdade... E depois não sei lá muito bem o que querem dizer com "ele há cada um...", tenho acompanhado os torneios sub 12 e não tenho visto assim tantas aberrações, e depois os pais são seres humanos... uns mais ansiosos que outros e afins e depois qual é o problema, todos pagam e bem portanto quem não se sente bem nos torneios com a presença dos pais que se mude!
ResponderEliminarIB
O "ele há cada um" é dirigido àqueles(felizmente uma minoria) que usam as mais variadas artimanhas para enervar, desconcentrar ou quebrar o ritmo de jogo ao adversário do filhinho(a). Aplaudem quando não devem, dão instruções para dentro do campo e, nas fases de supremacia do adversário, até chegam ao cúmulo de inventar pretextos para interromper o jogo durante alguns minutos preciosos. A quem servir a carapuça que a enfie !
ResponderEliminarConcordo com o anónimo anterior há mtos meninos(as) já com algumas manhas precoces para destabilizarem a supremacia do(a) adversária e com os papás a verem e aplaudirem, ficando porem desarmados qdo mesmo assim as espectativas ficam por terra. Que chatice!
ResponderEliminarSim concordo...Há pais que se enervam muito facilmente e depois fazem de tudo para o filho ganhar até chegam a ir para o lado do campo em que o adversário está e começar assim:-isso,vai passa...Já vi de tudo!
ResponderEliminarLJ
sim, concordo que este ano temos 6 ou 7 candidatos ao titulo, todos eles do mesmo nivel. Esqueceram-se do Manuel Almeida e do Sean Hadden. Relativamente á presença dos pais, considero que nem é importante estar presente nem é importante estar ausente, depende de cada um.
ResponderEliminarEu concordo com o anónimo das 15:21.
ResponderEliminarComo no nacional a partir dos 1/4 de final há juíses de cadeira sei quem não vai ganhar. São esses artistas...
Daqui a uns anos quando fizerem torneios a sério é que vão entrar na realidade. Agora vão-se iludindo porque pensam que são os maiores,só porque têm algum talento para tudo...
Meus amigos deixem os resultados para daqui a uns anos e comecem a jogar só ténis hoje...
TF
Vou ser curto e grosso! Os pais servem para pagar, os treinadores para ensinar e os (miudos) para jogar... e Quanto aos pais fiquem em casa pq vao ter muito tempo (Futuro) para ver o filhos jogarem quando eles forem mesmo (jogadores)...
ResponderEliminarRealmente há com cada opinião......... escreve o anónimo que me antecede que os pais têm muito tempo para ver os filhos no futuro , quando eles forem mesmo jogadores. Não entende que muitos nunca vão ser jogadores profissionaias , não entende que muitos vão dar prioridade aos estudos , não entende que muitos destes pais não têm o suporte financeiro necessário para conduzir os filhos à profissionalização. Os pais têm é que viver o presente dos seus filhos , falou curto e grosso mas falou mal.
ResponderEliminarFoi mais grosso que curto, pois sou da openião que os pais são os que mais merecem estar presentes, pelo menos falo por mim e pela minha filha que gosta de me ter por perto, não é preciso estar quase dentro do court, mas no local chega, mas não vá voçe já é menos um...
ResponderEliminarVê-se bem que este anónimo não é pai. E se o é, não o sabe ser...
ResponderEliminarCaro Rui Manuel Barata, gosto muito de ler os seus comentários mas penso estar na altura de ser um pouco mais rigoroso, para não dizer justo, quando enumera favoritos. Não percebo porque menciona o nome de meninas que se posicionam do 74º lugar para trás do ranking como candidatas a disputar um lugar no quadro principal(acredito que no futuro sejam excelentes jogadoras ao ponto de o discutirem, excepção a Daniella Silva) e não refere o nome de Maria Vilas Boas, Maria Roxo, Sofia Mendes, se nos restringirmos ao ranking, ou Mariana Almeida e Petra Remédio por provas já dadas. Bem sei que o ranking não é tudo mas não engana muito e milagres... só em Fátima... (excepção a casos como da Daniella Silva que vem dum país estrangeiro não tendo feito o circuito nacional)
ResponderEliminarPois aqui à umas semanas disse mais ou menos o mesmo, por outras palavras, e foi o caos...
ResponderEliminarEstou de acordo que chamar promessas e adjectivar os atletas (sejam femininos ou masculinos ou de que escalão for) requer algum cuidado e ponderação o que nem sempre acontece nas notícias que aqui são publicadas.
JA