Inserido nas comemorações do 500º aniversário do Funchal, decorreu no dia de hoje o encontro amigável feminino entre Michelle Larcher de Brito e a espanhola Yera Campos-Molina, uma tenista espanhola de 17 anos que ocupa a 451ª posição do ranking WTA.
Num emociante encontro que acabou no match tie-break, Michelle teve a apenas dois pontos da vitória, mas foi Campos-Molina que saiu vitoriosa com os parciais 6-3, 4-6 e 11-9.Amanhã, o "Funchal 500 Anos Tennis Fest" acaba com o duelo entre Gastão Elias e o madeirense Martim Trueva após o encontro de pares mistos entre as duplas Gastão/Campos-Molina e Trueva/Larcher de Brito, encontro que terá transmissão televisiva na RTP Madeira a partir da s 14 horas e 30 minutos.
A descrição do encontro entre Michelle Larcher de Brito e Yera Campos-Molina no press-release da João Lagos Sports (co-organizadora do evento):
Perante numeroso público que acorreu à Quinta Magnólia, Yera Campos-Molina apoiou-se no seu excelente serviço e em judiciosas variações de ritmo (acelerações alternadas com amorties) para se colocar a vencer confortavelmente por 6-3 e 4-1, tendo mesmo disposto de vantagens para fazer o 5-1. Foi então que Michelle, já mundialmente famosa pelas suas sensacionais recuperações, se zangou: partiu uma raqueta de frustração e, a partir daí, elevou a sua intensidade exibicional – alinhando cinco jogos consecutivos para arrecadar a segunda partida e depois liderar no match tie-break. A vencer por 8 pontos a 5, a menina-prodígio lisboeta actualmente a residir na Florida estava a dois escassos pontos do triunfo… mas acabou por ser a sua rival basca a levar a melhor.
«Desde antes do Estoril Open que me tenho treinado em terra batida para preparar uma eventual entrada no qualifying de Roland Garros, algo que não veio a acontecer. Vim de Paris para aqui e a mudança para um piso muito mais rápido afectou-me, por isso demorei algum tempo a entrar em jogo», explicou Michelle; «A Yera jogou muito bem, tem um excelente serviço e fez excelentes amorties», acrescentou. Por sua vez, a tenista de Bilbau – que, ao contrário da maioria dos espanhóis, prefere actuar em pisos rápidos em vez da terra batida – confessou ter tido alguma sorte: «Quando a Michelle começou a jogar melhor e com mais força, eu nem sabia para onde ela ia enviar a bola… tive alguma sorte no final».
Perante numeroso público que acorreu à Quinta Magnólia, Yera Campos-Molina apoiou-se no seu excelente serviço e em judiciosas variações de ritmo (acelerações alternadas com amorties) para se colocar a vencer confortavelmente por 6-3 e 4-1, tendo mesmo disposto de vantagens para fazer o 5-1. Foi então que Michelle, já mundialmente famosa pelas suas sensacionais recuperações, se zangou: partiu uma raqueta de frustração e, a partir daí, elevou a sua intensidade exibicional – alinhando cinco jogos consecutivos para arrecadar a segunda partida e depois liderar no match tie-break. A vencer por 8 pontos a 5, a menina-prodígio lisboeta actualmente a residir na Florida estava a dois escassos pontos do triunfo… mas acabou por ser a sua rival basca a levar a melhor.
«Desde antes do Estoril Open que me tenho treinado em terra batida para preparar uma eventual entrada no qualifying de Roland Garros, algo que não veio a acontecer. Vim de Paris para aqui e a mudança para um piso muito mais rápido afectou-me, por isso demorei algum tempo a entrar em jogo», explicou Michelle; «A Yera jogou muito bem, tem um excelente serviço e fez excelentes amorties», acrescentou. Por sua vez, a tenista de Bilbau – que, ao contrário da maioria dos espanhóis, prefere actuar em pisos rápidos em vez da terra batida – confessou ter tido alguma sorte: «Quando a Michelle começou a jogar melhor e com mais força, eu nem sabia para onde ela ia enviar a bola… tive alguma sorte no final».
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