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19 de março de 2008

33rd City of Florence, ITF Junior, G2

Miguel Almeida está na lindissíma cidade de Florença, em Itália, para participar neste G2 a contar para o ranking mundial ITF Junior.
Na 1ª ronda do quadro de singulares, defronta o francês Thomas Fabre.
Boa sorte para o Miguel , com a certeza se tudo correr bem, pode encontrar Carlos Boluda na 3ª ronda.

6 comentários:

  1. Não deitem foguetes !!!

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  2. Aproveito a oportunidade para na sequência da Carta Aberta que o pai do Miguel enviou à FPT e às outras entidades com responsabilidades no desporto nacional, e que tornou público no site LUSO TÉNIS, lançar-lhe o repto de também depois divulgar a sua satisfação ou não satisfação sobre os esclarecimentos que solicitou.

    João Pedro Aldeia

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  3. Ena pá!!!!
    A carta do pai do Almeida é um autêntico meteorito no "lombo" da FPT!
    LINDO!!!

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  4. Uma carta que deve ser lida, o assunto em questão é crítico, a Idade de apoio aos atletas deve ser analisada a fundo, pois é com mais de 16 anos que os verdadeiros problemas de financiamento começam. A Federação Francesa de Ténis é um bom exemplo de apoio a atletas no escalão etário dos 16 aos 20. Existe apoio para atletas que nunca participaram ou pouco participaram nos torneios de juniores, para o início da carreira em seniores, facilitando a participação nos torneios Futures, basta ver a quantidade de jogadores franceses que participaram nos Futures do Algarve. A importância deste apoio é enorme, pois uma deslocação para jogar o qualifying fica no mínimo, para jogador e acompanhante, em 500 euros por dois dias, se se verificar que estes jogadores precisam de participar no mínimo em 20 Futures por ano, é fácil de ver que no mínimo se tem de disponibilizar 10000 euros, que fácilmente se transformam em 15 ou 20 mil ou mais ainda se houver deslocações em avião, quando se sabe que nessas idades o investimento em estudos das famílias portuguesas é enorme, em explicações de matemática, etc... com vista ao ingresso no ensino superior, facilmente se chega à conclusão que o que pretendemos para os nossos filhos, sem apois não é impossível, a menos que se tenha um patrocinador ou se tenha um bom pé de meia. É preciso mudar a estrutura de financiamento de desportos como o ténis.

    Um abraço ao Pai do Miguel Almeida e toda a minha solidariedade e admiração pela calma e correcção que está a ter em toda esta "embrulhada".

    Fica por último aqui o meu pedido à Federação, para que este assunto seja resolvido com urgência.

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  5. O problema é que a FPT não tem dinheiro. Como é que pode apoiar os jogadores a fazerem 20 Futures por ano ? Isso é irrealista. Uma Federação sem dinheiro dificilmente poderá promover o. desenvolvimento do ténis. Lá diz o ditado: casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.

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  6. Mas é a isso que eu me refiro, quando digo que é preciso mudar a estrutura de financiamento de desportos como o Ténis, uma Federação sem dinheiro, como é que pode financiar?. Tem de se encontrar uma solução, se possível com a colaboração da FPT, recorrendo a entidades de financiamento privado. E lá voltamos outra vez ao tema dos Euros necessários para uma carreira de jogador de Ténis. Enquanto todas as pessoas que têm capacidade para competir, não tiverem todas a mesma oportunidade, o resto será sempre uma questão secundária. Abram-se as portas que vão ver a quantidade de jogadores que por lá passam. Atenção que não se está a falar em mordomias, mas em criar as condições monetárias mínimas para que os melhores atletas possam vingar a nível internacional. E que acabe de uma vez por todas o fim de carreiras permaturo de alguns cadetes e juniores de grande qualidade. Para mim este é verdadeiro grande problema do Ténis Nacional, não são os pais, nem os treinadores, etc, etc...

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