Neuza Silva qualificou-se hoje (sexta-feira) para as meias-finais do Vale do Lobo Ladies Open, o torneio internacional feminino, de 10 mil dólares em prémios monetários, a contar para o 'ranking' mundial do WTA Tour, que a Premier Sports de Pedro Frazão está a organizar na Vale do Lobo Tennis Academy, no Algarve.
A bicampeã nacional, classificada no 192º posto do ‘ranking’ mundial, derrotou a holandesa Danielle Harmsen, a 688ª classificada na hierarquia do WTA Tour, por 7-5 e 6-2, ao cabo de uma hora e 40 minutos de jogo.
Neuza Silva, cotada como primeira cabeça-de-série, salvou dois ‘set-points’ na primeira partida, quando perdia por 4-5 e 15-40, mas nessa altura lembrou-se «dos cinco ‘match-points’ que tinha salvo frente à mesma adversária na primeira ronda do Portimão Tivoli Arade Ladies Open do ano passado». A confiança ajudou-a a ultrapassar a tormenta.
«Foi um primeiro ‘set’ difícil e precisei de muita garra porque o forte ‘top-spin’ que ela imprime à bola ganhava ainda mais efeito com o vento que tem estado a soprar hoje», explicou a nº1 nacional que, ao lado desta mesma Danielle Harmsen, se qualificou para as meias-finais de pares.
«O segundo ‘set’ já foi mais fácil, controlei bem o jogo e ela falhou um pouco mais, algo que não tinha sucedido no primeiro», acrescentou a sadina, que apreciou a visita do seu treinador Paulo Lucas, vindo de propósito de Lisboa para vê-la jogar as fases finais deste Vale do Lobo Ladies Open.
Amanhã, nas meias-finais, Neuza Silva defronta a russa Elena Chalova, uma russa de 20 anos, que não está classificada no ‘ranking mundial e teve de passar a fase de qualificação, mas que chegou a figurar no 314º posto em 2006 e conta com cinco títulos de singulares em torneios profissionais da Federação Internacional de Ténis. Hoje, Chalova eliminou a francesa Nadege Vergos por 2-6, 6-3 e 7-5 em duas horas e 50 minutos.
«Para já, foi bom a Chalova ter necessitado de quase três horas para se qualificar para as meias-finais. Poderá estar mais cansado do que a Neuza amanhã, mas creio que esta russa é, a pesar de tudo, mais acessível do que a Harmsen. A Chalova bate mais forte na bola, mas varia pouco o jogo», analisou o treinador Paulo Lucas.
No outro encontro dos quartos-de-final que já terminou, a espanhola Beatriz Garcia-Vidagany impôs-se à russa Vasilisa Davydova por 6-3, 2-6 e 6-1.
A bicampeã nacional, classificada no 192º posto do ‘ranking’ mundial, derrotou a holandesa Danielle Harmsen, a 688ª classificada na hierarquia do WTA Tour, por 7-5 e 6-2, ao cabo de uma hora e 40 minutos de jogo.
Neuza Silva, cotada como primeira cabeça-de-série, salvou dois ‘set-points’ na primeira partida, quando perdia por 4-5 e 15-40, mas nessa altura lembrou-se «dos cinco ‘match-points’ que tinha salvo frente à mesma adversária na primeira ronda do Portimão Tivoli Arade Ladies Open do ano passado». A confiança ajudou-a a ultrapassar a tormenta.
«Foi um primeiro ‘set’ difícil e precisei de muita garra porque o forte ‘top-spin’ que ela imprime à bola ganhava ainda mais efeito com o vento que tem estado a soprar hoje», explicou a nº1 nacional que, ao lado desta mesma Danielle Harmsen, se qualificou para as meias-finais de pares.
«O segundo ‘set’ já foi mais fácil, controlei bem o jogo e ela falhou um pouco mais, algo que não tinha sucedido no primeiro», acrescentou a sadina, que apreciou a visita do seu treinador Paulo Lucas, vindo de propósito de Lisboa para vê-la jogar as fases finais deste Vale do Lobo Ladies Open.
Amanhã, nas meias-finais, Neuza Silva defronta a russa Elena Chalova, uma russa de 20 anos, que não está classificada no ‘ranking mundial e teve de passar a fase de qualificação, mas que chegou a figurar no 314º posto em 2006 e conta com cinco títulos de singulares em torneios profissionais da Federação Internacional de Ténis. Hoje, Chalova eliminou a francesa Nadege Vergos por 2-6, 6-3 e 7-5 em duas horas e 50 minutos.
«Para já, foi bom a Chalova ter necessitado de quase três horas para se qualificar para as meias-finais. Poderá estar mais cansado do que a Neuza amanhã, mas creio que esta russa é, a pesar de tudo, mais acessível do que a Harmsen. A Chalova bate mais forte na bola, mas varia pouco o jogo», analisou o treinador Paulo Lucas.
No outro encontro dos quartos-de-final que já terminou, a espanhola Beatriz Garcia-Vidagany impôs-se à russa Vasilisa Davydova por 6-3, 2-6 e 6-1.
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