O polaco Adam Chadaj impediu João Sousa de se apresentar pela primeira vez numa final de um torneio internacional.
Nas meias-finais de Torre Pacheco, o tenista vimaranense de apenas 18 anos perdeu para o favorito Chadaj (507º ATP) por 7-6(4) e 6-3.
Num torneio que valeu tanto pelo resultado final - meias-finais vindo da fase de qualificação - como pelas excelentes vitórias que obteve ao longo do percurso - Sanchez-de-Luna (300º) e Alexandre Bonatto (477º) -, João Sousa parece ter dar um passo importante para evitar as penosas fases de qualificação que tem de enfrentar a cada Future.
Com os 4 pontos deste torneio, deverá ficar no limiar do top 800, que embora não garanta a presença directa em muitos dos concorridos Futures em Portugal e Espanha, oferecerá um maiores oportunidades ao tenista luso que se encontra radicado em Barcelona na academia de Francis Roig, um conselheiro de Rafael Nadal.
In: www.lusotenis.com
A avaliar pelos parciais a coisa p odia dar para os dois lados.Paciência, oportunidades para outras finais virão.Parabéns pelo torneio, João. Não é fácil em Espanha, onde o ténis é muito competitivo,um jovem da tua idade conseguir tão boas prestações.Por esta altura o Gastão também teve em Espanha uma excelente prestação(finalista vencido).São, de facto, miúdos talentosos e com futuro.Vamos ver se não são esquecidos.
ResponderEliminarConcordo.O Gastão já tem convite para o quadro principal do Estoril open.Espero que o João não seja esquecido, seria uma pena não o podermos ver no nosso melhor torneio. Foi um regalo ver o seu ténis, fácil e elegantíssimo, no Future de Espinho.Sou treinador de ténis e sei8 do que estou a falar. Deixem o João melhorar um pouco a concentração e verão o que vai acontecer.Apostemos e ajudemos quem quer e é capaz de evoluir com alguma credibilidade e segurança.Não percamos mais talentos.
ResponderEliminarConvite para o João para o Estoril Open? E os outros, mais cotados. Ainda que tenham 30 anos, desde que melhor classificados, já têm preferência. É pena, porque lá fora faz-se precisamente o contrário, alicia-se a malta mais nova com oportunidades que os mais velhos já tiveram.
ResponderEliminarEu acho que não é só isso. É mais grave.O nosso ténis vive e sempre viveu a contento e por interesse de alguns, por puro mediatismo.Querem lá saber dos nossos jovens atletas, por muito promissores que sejam!O Gastão safou-se porque foi protagonista de alguns bons resultados, se bem que em torneios pouco competitivos.
ResponderEliminarDe facto, os Wild Card em Portugal normalmente têm como destinatário estrangeiros. Será que os vendem, como parece que aconteceu nos Futures recentes no Algarve?
ResponderEliminarSó em Portugal tal acontece. Porque será? Voltamos aquilo que alguém já disse.Os interesses do ténis no nosso país nada têm a ver com os atletas. Paciência, a solução é mesmo fugir disto e trabalhar onde se leva o ténis a sério e sem fintas.É pena que as pessoas envolvidas na organização dos torneios cá dentro se calhar não leiam os comentários que foram feitos e, já agora, este. Levá-los-ia a pensar e, eventualmente a mudar? Que felicidade para todos e o ténis em Portugal e principalmente os atletas ficariam muito reconhecidos
ResponderEliminarHeee...Este tipo de gente já não muda, até porque para eles tudo vai bem. Só quando alguns, muitos, dos verdadeiros cancros do nosso ténis desaparecerem é que algo poderá ser feito, até lá acreditem que só olharão para o seu(deles)umbigo.
ResponderEliminarLamento mas não concordo com os comentários anteriores (embora não sejam muito claros).Não nos podemos esquecer que o Estoril Open é uma organização do João Lagos e obviamente tem de gerir o torneio considerando também a vertente comercial, há dezanove anos que visito diariamente o Torneio e sempre ou quase sempre houve jogadores portugueses convidados para o Quadro Principal.
ResponderEliminarSeria um risco e um precedente complicado convidar o João Sousa jà para o Q. P.(se era a isso que se referiam). Contudo acredito que o J. Lagos como homem informado que é lhe vai reservar lugar na qualificação. Aliás o J.L. nunca escondeu o desejo de ver um português vencer o Torneio e trabalha alimentando esse sonho qu é comum a todos nós.
JPA
Não faz é nada para isso. Espera que os outros façam.
ResponderEliminarO que será isso dos cancros do nosso ténis ?
ResponderEliminarSr./Srª. anónimo/a das 16,23 pode ser mais explícito e dizer quem são os outros a que se refer?
ResponderEliminarJPA
Cancro é aquilo que, em regra, mata. Neste caso a alvo é o ténis em Portugal.Morre todos os dias com essa gente, embora o seu discurso seja em prol e de total dedicação ao ténis.Quer que lhe faça um desenho, ou também é um desses?
ResponderEliminar"Morre todos os dias com essa gente, embora o seu discurso seja em prol e de total dedicação ao ténis"
ResponderEliminarEh, eh! A teoria da conspiração !
A não evidência de alegados factos.
Caro anónimo, o Estoril Open tem sido (quanto a mim) o único acontecimento que tem levado o ténis portugês até ao nivel de hoje(embora desejemos muito mais). Se assim não entende, parece-me que não está a fazer uma avaliação muito correcta. Por outro lado, se acha que o J.L. deveria fazer mais pela modalidade, gostava de saber o quê? considerando que não é ao J.L. que compete organizar, dinamizar e promover o ténis, mas sim a Federação. Obrigado.
ResponderEliminarJPA