Catarina Ferreira foi hoje (quarta-feira) eliminada na primeira ronda do Portimão Tivoli Arade Ladies Open, o torneio internacional feminino de 10 mil dólares em prémios monetários, a contar para o ‘ranking’ mundial do WTA Tour, organizado pelo Clube de Ténis Portimão e Rocha.
A chuva que ainda se fez sentir de manhã atrasou em quase três horas o programa elaborado pelo juiz-árbitro Rogério Santos, fazendo com que seja necessário jogar-se ainda esta noite, sob luz artificial, para se concluir a primeira ronda, depois de se ter conseguido fechar o ‘qualifying’.
Catarina Ferreira, que acedeu directamente ao quadro principal e vinha de uma presença nos quartos-de-final do Albufeira Ladies Open da semana passada, perdeu por 6-3 e 6-2, em uma hora e 42 minutos, frente à francesa Laurene Fayol.
A nº4 portuguesa foi assistida pelo fisioterapeuta Ricardo Rosa, quando o marcador estava em 4-1 no segundo ‘set’. «Senti dores no calcanhar de Aquiles da perna esquerda. É algo que já tinha sentido antes e que tem a ver com o facto de estar a jogar há três semanas nestes pisos mais duros», explicou.
Laurene Fayol, de 19 anos, é a 493ª classificada no WTA Tour, defrontou pela primeira vez uma portuguesa e nunca ganhou qualquer torneio profissional. Era uma perfeita desconhecida.
Catarina Ferreira reconhece que «é uma boa jogadora, com um jogo ofensivo e que tem um bom jogo de pés». «Para lhe ganhar seria preciso prolongar um pouco mais os pontos, mas acabei por cometer demasiados erros», disse a portuguesa, 462ª classificada na hierarquia do WTA Tour, que depois desta série de três torneios internacionais algarvios pretende «intensificar a aposta no profissionalismo e conseguir o salto dos 10 mil para os torneios de 25 mil dólares».
Com a eliminação de Catarina Ferreira, a vice-campeã nacional de 2006, Joana Pangaio passou a ser a única portuguesa ainda em prova. A “pupila” de Ana Nogueira entrou agora no ‘court’ para defrontar outra francesa, Émilie Bacquet.
A chuva que ainda se fez sentir de manhã atrasou em quase três horas o programa elaborado pelo juiz-árbitro Rogério Santos, fazendo com que seja necessário jogar-se ainda esta noite, sob luz artificial, para se concluir a primeira ronda, depois de se ter conseguido fechar o ‘qualifying’.
Catarina Ferreira, que acedeu directamente ao quadro principal e vinha de uma presença nos quartos-de-final do Albufeira Ladies Open da semana passada, perdeu por 6-3 e 6-2, em uma hora e 42 minutos, frente à francesa Laurene Fayol.
A nº4 portuguesa foi assistida pelo fisioterapeuta Ricardo Rosa, quando o marcador estava em 4-1 no segundo ‘set’. «Senti dores no calcanhar de Aquiles da perna esquerda. É algo que já tinha sentido antes e que tem a ver com o facto de estar a jogar há três semanas nestes pisos mais duros», explicou.
Laurene Fayol, de 19 anos, é a 493ª classificada no WTA Tour, defrontou pela primeira vez uma portuguesa e nunca ganhou qualquer torneio profissional. Era uma perfeita desconhecida.
Catarina Ferreira reconhece que «é uma boa jogadora, com um jogo ofensivo e que tem um bom jogo de pés». «Para lhe ganhar seria preciso prolongar um pouco mais os pontos, mas acabei por cometer demasiados erros», disse a portuguesa, 462ª classificada na hierarquia do WTA Tour, que depois desta série de três torneios internacionais algarvios pretende «intensificar a aposta no profissionalismo e conseguir o salto dos 10 mil para os torneios de 25 mil dólares».
Com a eliminação de Catarina Ferreira, a vice-campeã nacional de 2006, Joana Pangaio passou a ser a única portuguesa ainda em prova. A “pupila” de Ana Nogueira entrou agora no ‘court’ para defrontar outra francesa, Émilie Bacquet.
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