Pedro Cordeiro fez a defesa de que o melhor programa proporcionado a um jovem é pô-lo a viajar no circuito dos respectivos escalões e definiu os 15 anos como a idade crucial para se fazer uma aposta clara. "Aos 17 anos já será tarde, isto mesmo levando em linha de conta se um jogador tem possibilidades de transfomar-se num caso sério na modalidade."
A afirmação de Cordeiro encaixa-se na filosofia que a direcção federativa pretende adoptar para esta temporada, na qual cessam um conjunto de apoios a torneios internacionais levados a cabo em Portugal ao longo de 2007, em ambos os sexos, incluindo Futures e Challengers e, inclusive, o Estoril Open.
Dado o enorme montante financeiro envolvido, esta situação não poderá repetir-se em 2008 e a opção foi canalizar essas verbas concentrando os apoios apenas no sector juvenil. "Pelo menos, pensamos que irão manter-se os valores e até poderá haver o caso de um reforço", afirma Santos Costa a propósito desta questão que envolve o pagamento de 720 bolas a quem organizar torneios para os escalões de 12, 14 e 16 anos e de 1.000 bolas para os juniores, além do apoio aos custos da arbitragem.
Como contrapartida, a FPT tem palavra na escolha dos "wild cards"."Se isso significa que os jovens vão ter mais dinheiro para os seus programas será uma boa notícia", reagiu Cordeiro, para voltar a acentuar: "O que de melhor se pode dar a um jovem é um bom enquadramento técnico com treinador e apoio nas viagens. Depois dos 15 anos, se não tiverem apoios começam a ser seduzidos para outras actividades além do ténis e a aposta deixa de fazer sentido."
Recorde-se que esta ideia foi colocada em prática no ano passado e foi lançada sob a responsabilidade de Paulo Lucas, director técnico nacional.
In: Record
Não acredito nada nos limites de idade nos desportos, é um erro pensar assim e isso sim desanima como tudo os jovens. Onde é que já se viu, num país sem praticantes efectivos, (aqueles que participam em torneios), muito reduzido, estar a dizer que aos 15 anos é que é bom e aos 17 se é velho, é suicídio e é mentira. Se quiserem ser muito bem classificados ATP, até podemos concordar, mas não é só desses jogadores que Portugal precisa, precisa de dezenas de jogadores classificados em todos os escalões etários, para começar a aparecer no mapa do Ténis mundial. Aproveitem por isso todos os jovens com menos de 35 anos, e todos os veteranos com mais de 35 anos, porque todos são precisos para animar a nossa competição. Não pensem que o pessoal que joga estes Futures joga muito mais que alguns jogadores que andam para aí a jogar torneios do calendário nacional, não jogam. Afirmo isto com conhecimento de causa. Normalmente é muita parra (Marketing e culto da personalidade ) e pouca uva. Juventude vão-se a eles, com 15, 20, 30, 40 ,50 100 anos, o que é preciso é participar, ver o que se passa limpar as feridas, treinar, mais e mais e mais , voltar lá e voltar a treinar até cair para o lado, pois para mim só com trabalho é que lá se chega e não é só o treinador nem o papá ou a mamã, que vos vão levar onde vocês querem chegar. Deixem-se de manias, peneiras e medos e partam para a luta.
ResponderEliminarfala-se nos custos e no governo não ajuda, não existe patrocinios, e o estado acabou de baixar iva de 21 para 5% para reduzir o custo para fazer desporto e ainda não vi nenhum clube de ténis a baixar os preços.Estão aproveitar esta medida para subir os lucros 16%!!!!!
ResponderEliminaré muita falta de HONESTIDADE da parte de clubes.Se fossem inteligentes aproveitavam esta medida para,terem mais atletas. e os que têm poderiám até treinar mais e viajar mais para fora, mas só pensam no umbigo deles.TRISTEZA e depois falam que o governo não faz nada para o desporto.Se continuar assim acredito que para o ano o iva volte a estar como estava.
Parece-me uma medida estranha, especialmente atendendo ao facto de que é na passagem de junior para senior que parecem surgir problemas e desistências.
ResponderEliminarO 1º anónimo fala fala e não diz nada. Ou melhor, só diz banalidades. É óbvio que os 15 anos é uma idade (de referência) importante para se fazer a aposta com vista ao alto-rendimento(e é a isso que Pedro Cordeiro se refere concerteza). Lógicamente que devemos considerar e respeitar outras alternativas de carreira, mas a FPT e os seus técnicos (ligados ao rendimento desportivo) têm de ter em mente o que é necessário para formar jogadores que possam futuramente atingir a excelência no ténis profissional.
ResponderEliminar...esta ideia foi posta em prática e lançada sob a responsabilidade do Dtn PL???... Ah...Ah..este Norberto é só rir...
ResponderEliminarSe vamos pelo lado dos técnicos ligados ao rendimento desportivo estamos mal, estamos a fazer diferenças que não posso aceitar, em que não acredito e que são mais uma vez mentira. Todos os técnicos estão ligados a rendimento, e como é óbvio, de um desporto. Rendimento é um quociente entre o que se retira em numerador e o que se fornece em denominador, é uma percentagem. A diferença entre o que se forneceu 100 % ( que é o que todos os treinadores que merecem esse nome dão) e o rendimento dá-nos as perdas, que se forem muito grandes quer dizer que o nosso esforço foi em vão. Treinadores ligados ao rendimento desportivo estamos todos, desde os que se ocupam de pequenos jogadores até aos que se ocupam de "velhos" jogadores. O rendimento é uma medida relativa e infelizmente não afere o esforço de um treinador, nas camadas jovens e por aí fora. Rendamos todos mais é o meu desejo.
ResponderEliminarMais uma vez fala fala e não diz nada. Ou então não percebeu... Em primeiro lugar nem todos os treinadores estão ligados ao rendimento. Muitos trabalham simplesmente com actividade fisica, numa pespectiva de saúde e bem estar. Depois, podem trabalhar com diferentes objectivos ao nível do rendimento desportivo. O que digo é que se o objectivo é o rendimento, numa perpectiva de atingir a excelência (entenda-se trabalhar para ter jogadores de top mundial), existem períodos criticos para se realizar determinado trabalho e fazer apostas. Se tal não acontecer, poderão não estar definitivamente arredados desse percurso, mas que é muito dificil é...boa noite.
ResponderEliminarSe vamos pelo fala fala e não diz nada, eu falo e digo e volto a repetir que o rendimento não é para aqui chamado. O rendimento é um conceito universal, senão filosófico, só lhe queria perguntar o que é " trabalhar simplesmente com actividade fisica, numa pespectiva de saúde e bem estar". Depois, podem trabalhar com diferentes objectivos ao nível do rendimento desportivo." Só lhe digo sente-se e descanse, porque o seu rendimento está baixo. Também já percebi que o que para si é desporto, não o é para mim. Para mim a saúde e o bem estar está acima de tudo e isso tem a ver com o rendimento anatomo-fisiológico, em suma com o equilíbrio do corpo humano. Os gurus do treino desportivo actuais apesar de estarem a ser avisados por todos os meios e estudos continuam a querer forçar para lá do limite, com o dinheiro e o sucesso fácil a acenar. Quem paga são os atletas que nalguns casos à custa do "rendimento desportivo" não são mais que atletas proveta, autenticas bancadas de ensaio para técnicas, métodos e programas de melhoria do rendimento. Como sabe se pegar-mos num atleta que passou a vida a correr, com 17 anos e um que passou a vida a jogar Playstation com 15, embora saibam os dois jogar bem Ténis, o segundo a nível Físico vai sempre mais longe, porque a idades específicas para aumento das capacidades Físicas principais, em jogo, já passaram num e noutro caso. Sei que isto dava pano para mangas. Continuo a dizer que não é a idade que define o que quer que seja, até porque há pessoas que com oitenta anos ainda fazem a maratona, como é que seriam aos 15 ou aos 17 anos? devia fazer uma diferença!. Mesmo aos trinta não fazia diferença nenhuma. E os campeões olímpicos, com participação em várias olimpíadas.
ResponderEliminarÉ no desporto escolar e muito cedo que se deve trabalhar, daí achar interessante e importante o PLAY and STAY, embora não goste do nome, mas gosto do tipo de treino, que aliás já fazia há uns vinte anos. Quanto ás idades, não ponham limites que vão ter surpresas.Olhem para o rendimento dos vários atletas que se apresentem à vossa frente e não percam os de alto rendimento.
Desculpe mas já ouviu falar em idades sensiveis? Ou já ouviu falar em capacidades fisicas mais treináveis do que outras? Se tivesse ouvido concerteza não dizia os disparates que está a dizer. Tem de organizar melhor as ideias. Já agora obrigado pela informação de que o desporto de alto-rendimento não dá saude a ninguém. E já agora também o informo que sou adepto do desporto na perspectiva da saúde e bem-estar.
ResponderEliminarPor acaso já ouvi falar disso há 36 anos foi o Professor Sacadura, meu brilhante professor de natação que me dava treino bi-diário, que me explicou algumas coisas sobre isso, o pai do Emanuel couto o Professor Valério Couto também, o Professor Domingos Gomes e muitos outros, mas ouça lá como está para aí a dizer que estou a dizer disparates e eu não o insultei em nada e você é que está para aí todo enervado, daqui a um bocado vai-me explicar como é que os bébés começam a andar e olhe lá como comenta porque se estamos a trocar ideias é uma coisa e eu respeito-o, se não a conversa acaba já aqui,e se for preciso também posso puxar de galões que não são para aqui chamados. Garanto-lhe que você não me deve conhecer nem deve saber quem eu sou, para me estar a comentar o que comentou. O que referiu é a infância da arte.
ResponderEliminarPeço desculpa mas não o insultei. Apenas referi que, em minha opinião, aquilo que disse são, na sua maioria, DISPARATES. Parece que pela sua importância quem o acusa de dizer disparates fica sujeito ao seu ataque de arrogancia. Quanto aos galões pode ficar com eles que eu também não lhe dou os meus (porque não os tenho e o senhor ficaria a perder).
ResponderEliminarESTE PEDRO CORDEIRO E QUE É UMA ANEDOTA NÃO VALE NADA
ResponderEliminarIsto até estava interessante, mas em vez de argumentar sem ataques e sem personalizar volta sempre ao mesmo. Da minha parte não estou em guerra com ninguém. Talvez esteja comigo mesmo e quer acredite quer não tento aprender com os outros. Só um reparo,tenho as ideias bem organizadas em torno dos DISPARATES que escrevo e assino. E já passei a idade de me preocupar em saber se são reconhecidas pelos outros ou não, o que não impede que continue a formulá-las e a tê-las.
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