Creio que não tenho o prazer de conhecê-lo, mas aprecio este seu exemplar espaço de liberdade de expressão, tão raro no nosso ténis. Já tendo sido alvo de comentários bastante desagradáveis por parte de alguns dos seus leitores, estou em boa posição de elogiar todos quanto colaboram e comentam neste "O Ténis em Portugal". Como escreveu um dia Voltaire a um dos seus detractores (tradução livre e de memória): «Caro Senhor, não concordo com quase nada do que defende, mas preferiria cortar um dos meus braços a ter de lutar pela publicação de qualquer lei que o proibisse de proferir as suas ideias». Pelo que percebi até ao momento, todos gostamos de ténis e, portanto, temos muito mais a unir-nos do que a separar-nos, mesmo quando nos envolvemos em trocas de palavras menos agradáveis. Já agora permita-me um elogio ao registo ponderado e educado com que o Rui Barata tenta, frequentemente, acalmar os ânimos e apaziguar as águas. A liberdade de expressão é muito mais bonita quando praticada com elevação e responsabilidade. Um feliz e Santo Natal são os meus desejos, bem como os de um 2008 em grande para si, para os seus, para todos os seus leitores-comentadores e, como não poderia deixar de ser, para o ténis português.
Caro Rui Barata,
ResponderEliminarCreio que não tenho o prazer de conhecê-lo, mas aprecio este seu exemplar espaço de liberdade de expressão, tão raro no nosso ténis.
Já tendo sido alvo de comentários bastante desagradáveis por parte de alguns dos seus leitores, estou em boa posição de elogiar todos quanto colaboram e comentam neste "O Ténis em Portugal".
Como escreveu um dia Voltaire a um dos seus detractores (tradução livre e de memória): «Caro Senhor, não concordo com quase nada do que defende, mas preferiria cortar um dos meus braços a ter de lutar pela publicação de qualquer lei que o proibisse de proferir as suas ideias».
Pelo que percebi até ao momento, todos gostamos de ténis e, portanto, temos muito mais a unir-nos do que a separar-nos, mesmo quando nos envolvemos em trocas de palavras menos agradáveis.
Já agora permita-me um elogio ao registo ponderado e educado com que o Rui Barata tenta, frequentemente, acalmar os ânimos e apaziguar as águas.
A liberdade de expressão é muito mais bonita quando praticada com elevação e responsabilidade.
Um feliz e Santo Natal são os meus desejos, bem como os de um 2008 em grande para si, para os seus, para todos os seus leitores-comentadores e, como não poderia deixar de ser, para o ténis português.
Hugo Ribeiro