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8 de outubro de 2007

Masters Zona Norte do Circuito Nacional de Sub 10 – PNDT

Decorreu na passada sexta-feira, no Clube Ténis do Porto, o Masters da Zona Norte, o primeiro dos cinco Masters Inter-Regionais que integram o Circuito Nacional Sub 10, do Programa Nacional de Detecção de talentos (PNDT). A prova contou com a organização da Federação Portuguesa de Ténis e da NUNO MARQUES - TENNIS & SPORTS EVENTS, nova empresa promotora de eventos desportivos.
Dos 44 atletas convocados e apurados para este Masters, nenhum quis deixar de participar neste momento histórico, com muita alegria e entusiasmo de atletas, pais, mães, treinadores e dirigentes.
Entre as 09h30 e as 20h00 – período em que decorreu a prova – realizaram-se 100 encontros envolvendo os 44 participantes, distribuídos entre singulares masculinos, femininos, pares masculinos e femininos.
Rafael Marques (Escola Ténis Cires) e Luisa Almeida (Escola de Ténis Nuno Alegro) sagraram-se campeões do Masters da Zona Norte, vencendo na final Ricardo Gomes (Sport Club Alberto Sousa) e Mafalda Fernandes (Clube Ténis do Porto), respectivamente.
Estes quatro atletas são os primeiros apurados para o Masters Nacional que terá lugar em Lisboa, nos dias 7 e 8 de Dezembro, na Quinta dos Lombos, durante o Masters FPT / CIMA.
Pares Masculinos
Ricardo Gomes / Tiago Lourenço (SC Alberto Sousa) – Bruno Medeiros / Nuno Borges (ET Nuno Alegro / ET Maia) 4/0
Pares Femininos
Mafalda Fernandes / Joana Neves (CT Porto / SC Porto) – Luisa Almeida / Sara Lourenço (ET Nuno Alegro / CT Paços Brandão) 4/1
A prova de pares acabou por ser a novidade e o grande sucesso da competição com uma adesão de 100 por cento dos atletas. A introdução da variante de pares nas provas locais será, inclusive, uma das novidades do Circuito Nacional de Sub 10 para 2008.
Nuno Marques obteve desta forma mais um sucesso na sua carreira, agora como organizador de eventos desportivos através da NUNO MARQUES - TENNIS & SPORTS EVENTS
In: FPT

11 comentários:

  1. Acho de rir o comentário final. Falta saber o que é que o Nuno Marques efectivamente contribuiu para o sucesso da prova , será que me consegue responder?

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  2. O que interessa é que o Rafael ganhou , o miudo está imparável.

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  3. Está imparável até ser parado...

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  4. O Nuno Marques, através da sua nova empresa, contribuiu para um dia de extrema alegria e animação para dezenas de miúdos, só isso.Foi uma organização sem qualquer tipo de reparos, e o CTP estava linndo com toda aquela criançada toda à solta.

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  5. Claro que está imparável até ser parado , é óbvio. Mas já viu o Rafael jogar? Não vai ser fácil ser parado!

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  6. É por posts como estes, relativamente a um tal Rafael, que lógicamente só os próprios conhecem, que coloco em duvida os beneficios de competições nestas idades... pelos vistos já andam uns quantos deslumbrados com um potencial grande campeão, o que é mais do que meio caminho andado para ser mais um campeão como todos os outros que conhecemos por cá!

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  7. Calma , não está ninguem deslumbrado.
    Já agora diga-me a que idade é que os tenistas deviam competir?
    Sabe que em todo o mundo desenvolvido há competição para tenistas sub10?
    Se tem a receita mágica para termos campeões , transmita-a e não fique agarrado a pessimismos , pois campeões temos tido nós muitos. São campeões todos aqueles que depois de um dia de escola vão treinar , suar , correr...........e isto é bem melhor que estar em casa. São campeões sim senhor , ou para si campeões são só aqueles que se afirmam internacionalmente?
    Toda a sorte do mundo para todos os "rafaeis" de Portugal.

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  8. Está muito enganado. Já agora posso informá-lo que não existe em todos os países desenvolvidos ~(por exemplo os espanhóis recusam-se a fazer) e mesmo nos países em que existe, como França e Bélgica, é polémico. Já agora, digo-lhe que as crianças devem competir desde cedo, o problema é o enquadramento de quem os rodeia, como aliás podemos observar no teor dos posts anteriores.
    Também gostei da observação filosófica e pedagógica sobre a prática desportiva, e concordo com ela, só não percebo porque no post se diz "o que interessa é que ganhou" em vez "o que interessa é que participou". Relativamente à receita para termos campeões, poderá começar por termos menos ignorantes a trabalhar com jovens.

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  9. "o que interessa é que ganhou " não é uma frase minha. Contudo digo-lhe que Espanha também organiza provas para sub 10 a exemplo do que faz igualmente nos Estados Unidos.Claro que o enquadramento em que os jovens participam é fundamental , deve haver festa , convivio , promoção de atitudes positivas mas também sã competição.
    Quanto à sua receita nada acrescenta , todos concordamos que os jovens devem estar longe de todos os pseudo-treinadores , mais ou menos ignorantes, mas devem competir.
    autor:anónimo das 8.39

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  10. Está completamente enganado relativamente às competições de sub 10 em Espanha e EUA. Tem de se informar melhor...

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  11. Caros amigos:
    Eis uma discussão apaixonada e interessante.
    Como não costumo intervir, apenas o faço aqui para afirmar que os EUA tem inclusivé competições para sub-8, apesar de as pontuações serem contabilizadas, na maior parte dos torneios, por equipas e não individualmente.
    O sistema norte-americano prevê a competição júnior entre os 6 e os 18 anos, com diversas variantes geográficas e de pontuação.
    Algo de semelhante se passa da Korea e na China, onde existem campeonatos para sub-8 e, neste último país, existe ( ou pelo menos existia em 2005 ) um campeonato nacional de sub-8.
    Concordo com um dos leitores: tudo depende do enquadramento que se dá e do acompanhamento que se consegue dar aos que ganham mas, e sobretudo, aos que perdem. Não se pode correr o risco de perder alguma " pérola" só porque num fim de semana as coisas correram mal.
    O PNDT só dará frutos visiveis, se os der, lá para 2012, quando estes miúdos de 10 anos, começarem a jogar torneios ITF, até lçá, é tudo pura especulação, pode ser a maior ideia de sempre para o ténis português ou poderá ser uma desilusão completa de consequências imprevisiveis. No entanto antes algo que nada.

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